quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

9 lições que aprendemos com a vida

1 – A plenitude é a maior inimiga da evolução
Não há nada mais inquietante do que a inércia. E o mais divertido não é o topo, e sim a caminhada até ele. Se nos acomodarmos, pensando que está tudo bem, tudo pleno, pararemos de evoluir.
2 – Ter a melhor chuteira não te faz o melhor jogador
Assim como roupas, carros e acessórios não fazem ninguém melhor do que ninguém.
3 – Acima das nuvens, o céu tá sempre aberto
Todos nós passamos por dificuldades. O que nos diferencia é o que fazemos com esses problemas.
4 – Só quem se arrisca merece viver o extraordinário
5 – O medo de cair não pode ser maior que a paixão de voar
6 – Superficial é achar que a vida é feita só de profundidade
A felicidade se encontra nas coisas mais simples da terra.
7 – Nem que nada sei eu sei, Sócrates errou
8 – Você é do tamanho das contradições que suporta
Nem tudo acontece como queremos. Estar preparados para enfrentar essas contradições nos fará grandes, cada vez maiores.
9 – Quem diria.. Alegria é a melhor vingança!
Enquanto alguns perderem tempo para criticar, estaremos muito ocupados sendo felizes

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Ser independente: o primeiro passo para qualquer coisa em sua vida

Você sabe lavar sua própria roupa? Cozinhar uma refeição completa? Limpar a sua casa? Fazer sua própria unha? Então você não é independente!


Esse título pode chocar os mais tradicionais, mas vou explicar melhor: você sabe lavar sua própria roupa? Você sabe cozinhar uma refeição completa? Você sabe limpar a sua casa? Sabe fazer sua própria unha e fazer uma maquiagem básica?
Pois é, muitas mulheres não sabem metade destas coisas, mas não veem a hora de se casar. Como vocês imaginam que será a vida de vocês depois desta decisão? Será que vocês terão sempre condições financeiras de pagar funcionários para executar estas tarefas? Bom, vou imaginar que todas as leitoras destes texto são ou serão muito ricas e não precisarão se preocupar com estas coisas… Vou lembrá-las, então, de um sábio conselho de minha avó: “Quem não sabe fazer, não sabe mandar”. É claro que essa máxima não se aplica para tudo na vida, mas se você sabe cozinhar uma boa refeição e limpar razoavelmente bem sua casa, por exemplo, você saberá dizer se os serviços que estão te oferecendo são de qualidade ou não.
Eu tenho a hipótese de que a confusão que se tornou o mundo moderno fez com que as pessoas se esquecessem de alguns aprendizados básicos em qualquer boa educação. Graças à velha burguesia pós Idade Média (eu sempre falo dela!), a mulher foi colocada na caixinha do lar e o homem na imensidão do mundo; depois disso vieram mulheres bravas com essa situação (que uns dizem que eram feministas e outros que não, enfim); aí as coisas foram mudando, pediram educação igualitária, e, bom, já sabemos como estamos hoje. Que homens e mulheres são diferentes e isso reflete na vida em sociedade, apesar de certas ideologias negarem, sabemos nós que é verdade. Não acho que só a mulher deve aprender a limpar a casa. Meninos e meninas deveriam saber a limpar, lavar, passar e cozinhar.  As mulheres têm uma tendência inata à maternidade, isso desde sua formação biológica até emocional. É próprio da gente querer ter filhos e cuidar de nossa casinha. Mas cuidar de casa dá um trabalhão! É tão (e às vezes mais) cansativo quanto um trabalho fora do lar. Dentro do lar deve imperar o amor e a doação. Essa é a chave. Por amor, mesmo cansada, vou fazer a comida preferida do meu marido. Por amor, mesmo exausto do trabalho, vou lavar a louça para minha esposa. O amor! Esse é o segredo!
Enfim, voltando à questão de aprender itens básicos de manutenção da casa, a mulher, por sua delicadeza inata e atenção aos detalhes, tem uma tendência a transformar a casa em um lar. Colocar flores, quadrinhos, roupa de cama bonita, almofadas em harmonia com a decoração… O homem, por sua força física e visualização espacial diferente da mulher, vai se preocupar com o chuveiro quebrado e a torneira pingando. Assim, se limpar/lavar/passar/cozinhar é básico para todo mundo, detalhes de etiqueta, decoração e aconchego são próprias da educação feminina, enquanto que consertar itens quebrados do lar podem ser próprios da educação masculina.

(Talvez apareçam umas mulheres um pouco bravas por aqui dizendo que sabem consertar chuveiro e trocar pneu melhor que um homem. Boa sorte. Só digo que meu pai já tentou me ensinar a arrumar a torneira e eu definitivamente não tenho força física para apertar o sifão – ou seja lá o que for aquilo…)
Como esse texto é voltado para mulheres, vou me abster a nós. Muitas de nós ficamos esperando sentadas por um homem e vemos a vida passar. Esquecemos que precisamos, antes, crescer em qualidades, saber executar de maneira bem feita tarefas básicas do lar, saber como nos virarmos em termos de beleza (meninas, sério, eu aprendi a fazer minha unha, maquiagem, tirar sobrancelha, depilar buço e até cortar o cabelo pelo youtube! E olha que sou desajeitada! Nada como treino e a prática…). Mais do que saber para nós, deveríamos saber para ensinar nossos filhos. Eles vão crescer, morar fora de casa, talvez fazendo faculdade em outra cidade, e será que saberão viver de maneira independente e organizada? E quando construírem um lar: saberão geri-lo e mantê-lo limpo e aconchegante?
Outro item da boa educação não mais ensinado é a etiqueta de mesa. Que delícia é quando vamos a um lugar (festa ou restaurante) e temos uma mesa linda preparada! Parece utópico usar etiqueta de mesa (e ter uma mesa com toalha, talheres, copos, pratos e vasos bonitos) todos os dias, em todas as refeições. É, pode ser que pela dinâmica do lar isso não funcione. Mas, que tal aos fins de semana preparar esta mesa e todo mundo comer como se estivesse num restaurante? Se todos os dias, ou com certa frequência, aprendemos a comer de maneira elegante (usando bem os talheres, não apoiando cotovelo na mesa, limpando a boca antes de usar o copo, e afins), quando tivermos algum evento importante será natural nos comportarmos bem.
Em suma, o desafio deste texto é analisar se somos independentes em termos de auto cuidado e cuidado com a casa, e se não formos, que busquemos os meios e a formação para ser.

Conheça o estilo glam chic

O estilo glam chic é atemporal e tem como principais características o luxo e a elegância. Conheça um pouco mais sobre esses looks incríveis

Há exatos 5 anos Audrey Hepburn foi eleita a atriz de Hollywood mais bonita da história. A atriz é inegavelmente bela, mas ganha o status de musa graças à sua elegância e bom gosto.
Estamos falando sobre Audrey Hepburn por causa do seu grande legado no mundo da moda. A atriz eternizou os visuais simples e cheios de glamour em um estilo que ficou conhecido como glam chic, e é sinônimo de moda clássica.
Um pouco da história
O estilo ganhou o mundo nos anos 60 com o lançamento do filme Bonequinha de Luxo, estrelado por Audrey Hepburn, mas as principais características do visual da atriz já eram comuns e populares em Paris e em outras metrópoles europeias.
Características
O estilo glam chic tem como premissa manter as escolhas simples e harmoniosas. Os looks são criados com cuidado para que o visual esteja sempre alinhado e no mesmo tom. Suas principais marcas são o visual clean, organizado e com aparência graciosa.
“Simplicidade é a sofisticação final” – Leonardo da Vinci

Elementos do look

A principal recomendação na hora de compor um look no estilo é ter claro a essência do que você quer fazer. Qual é a característica mais importante que a ser realçada? Ter foco facilita muito o trabalho e garante ótimos resultados.
Vestidos
Qualquer modelo que vista bem o seu corpo e tenha a silhueta marcada estão alinhados com o estilo. Não é a toa que o estilo tem como grande ícone os vestidos tubinho, eternizados no filme Bonequinha de Luxo.
Mais importante que o modelo é o tamanho: Prefira vestidos que terminem na altura do joelho.
“Uma mulher precisa de apenas duas coisas na vida: um vestido preto e um homem que a ame” – Coco Chanel
Alternativas ao vestido
A principal regra na hora de escolher a roupa é fugir das opções mais casuais e dos modismos. Peças tradicionais e mais básicas são as escolhas mais seguras e normalmente garantem charme e elegância.
Calças de alfaiataria vestem super bem e são sempre um sucesso, principalmente quando combinadas com uma camisa social em cor neutra.
Saiba variar o visual e mantenha sempre o tom certo para o que a ocasião pede. Em situações formais, o blazer tradicional é uma ótima opção. Já nos momentos mais descontraídos uma blusa de malha fina como o cashmere garante um ótimo resultado.
Dica: Não tem como errar com uma camisa branca. A peça é um clássico que nunca saí da moda, e os tecidos macios são os mais indicados, como o algodão e a seda.
Cores
As cores neutras são parte fundamental do estilo. O preto, marrom escuro, cinza, creme, e o branco são as opções mais seguras e populares.
Também é possível criar combinações elegantes que são coloridas e cheias de vida: o segredo é optar por tons menos saturados e evitar contrastes muito gritantes.
Estampas
As estampas são bem vindas e podem ser ótimas opções na hora de compor o look. É possível variar e ter originalidade na escolha, caso siga a premissa básica do estilo. A regra é não ser vulgar na escolha.
Maquiagem
A maquiagem pode variar de acordo com o tom do visual escolhido, mas a sutileza do resultado deve ser constante.
Use base no tom certo para a sua pele e não exagere nos delineadores. Se quiser adicionar um pouco de contraste, capriche na cor do batom.
Acessórios
Na hora de escolher acessórios, vale a regra do menos é mais. Prefira joias tradicionais e evite exageros ou peças muito chamativas.
Se a situação for mais formal e elegante, o eterno clássico do estilo é o colar de pérolas.
Calçados
Para o estilo glam chic, opções de calçados não faltam. Aproveite a possibilidade para usar peças mais confortáveis, como as sapatilhas. Elas são muito charmosas e podem fazer a diferença no look.
Nos visuais mais formais é possível escolher entre o salto alto e o salto baixo, mas é importante seguir a premissa de simplicidade; prefira os modelos tradicionais.
Para o dia-a-dia uma ótima opção é a bota de cano alto em tons neutros, e nos dias quentes até sandálias são bem vindas e podem ser uma alternativa elegante.

Finalizando o look

Um visual no estilo, quando bem composto, garante que a pessoa seja notada antes da roupa que ela está vestindo. Então garanta que nenhum elemento do look esteja roubando a atenção.
E lembre-se: Visual elegante não serve de nada se a postura não estiver de acordo. Então seja pontual, mantenha a calma e tenha uma boa inteligência emocional.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

UM ATO DE AMOR

Muitas moças se perguntam como começar a viver a modéstia, e a maioria delas sempre estão cheias de dúvidas. Várias delas se detém em ver a modéstia apenas como algo relacionado unicamente ao recato no vestuário, além de todas aquelas questões sobre regras. Mas o que tenho a lhe dizer é que a prática da virtude da modéstia é muito mais. Ela é na verdade um ato de amor ao próximo e principalmente para com Deus.

Depois de um tempo em que se busca viver a virtude da modéstia, você começa a perceber que a mudança no seu vestuário é só um bônus que essa virtude proporciona em sua vida. Pois, é o crescimento no amor que nos leva a abrimos o nosso coração para as qualidades de Deus.

Muitas vezes o que vemos nas maiorias das moças é um desejo ardente de viver a modéstia no vestir, mas também muitas delas esquecem o que é mais belo na vivência da modéstia: o amor a Deus, a prática das virtudes e o sacrifício. Pois, quando não temos a caridade, o pudor e a humildade, ou seja, não sermos virtuosas, claramente mudar seu vestuário não será só mais um ato singelo de amor, e sim, um trabalho árduo e dramático que muitas vezes podem deixar marcas e fazer você dar passos para trás na busca por Deus.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

16 coisas que os convidados poderão detestar quando visitam a nossa casa

Todos nós gostamos de juntar a família e os amigos para ocasiões especiais. Com bom ambiente, boa comida, bebidas e conversa, a diversão é garantida. 

Mas, sabias que um dos principais tópicos de conversa durante as festas é a casa dos anfitriões? O interior, a decoração e os valores estéticos são temas que se discutem com frequência nestas ocasiões.

Estas são 16 coisas que os convidados poderão comentar quando visitam a nossa casa

1. A campainha não funcionar
E terem que ficar à espera durante longos momentos até que alguém os ouça ou comece a estranahr a sua demora.

2. Presentes que não lembram a ninguém
Levar um presente ou lembrança para a pessoa ou família que recebe não é obrigatório, mas é, sem dúvidas, muito educado e simpático. Do mesmo modo, a reação dos anfitriões tem de ser educada e simpática, mesmo que as lembranças não sejam as esperadas.

3. Onde colocar os casacos, ou o guarda-chuva, ou os sapatos?
O anfitrião deve prever um espaço subtil para que sejam deixados comodamente à entrada. 

4. Onde fica a casa de banho?
Além da necessidade de hidratar-se (e, portanto, desejar um copo de água à chegada), outra necessidade habitual é recorrer à casa de banho. Alguns convidados hesitam antes de pedir. Um bom anfitrião nunca deve deixar que o convidado pergunte onde é a casa de banho.

5. Procurar toalhas
Ter toalhas de mão não só melhora a estética da casa de banho, como também é uma questão de cortesia para com os seus convidados.

6. Ai que a curiosidade matou um gato!
É habitual ser mais curioso do que aquilo que se devia. Os anfitriões não devem estranhar quando se apercebem dos olhares indiscretos das visitas. E isso leva a outro aspeto: nada de esconder algumas coisas atrás de portas ou debaixo de sofás. É sempre possível que alguém as encontre. 

7. Este garfo é mesmo para quê?
Um grande anfitrião segue as regras básicas de etiqueta, mas não precisa de as seguir à risca. Pode-se deixar os convidados à vontade, mantendo as coisas um tanto ou quanto informais. Importa manter um nível de descontração que deixe os convidados seguros e confortáveis.

8. A sua casa pode intimidar os convidados
Receber um convite expressa muito da pessoa que convida e também da pessoa que é convidada. Retribuir as visitas é simpático e de boa educação, mas não é forçoso. Ter uma casa bonita, agradável e acolhedora, é meritório. Os convidados saberão apreciar. O que não agradará às visitas é os anfitriões estarem sempre a falar disso, a mostrar as novas aquisições, a exibir-se. Estarão a criar inveja. É igualmente desagradável de os anfitriões deixam escapar um pensamento de julgamento: «E nunca me convidaste à tua casa!»

9. Não permitir aos convidados que ajudem pode deixá-los frustrados
Por muito que se goste que os convidados descansem e apenas usufruam de um bom momento, aceite-se a ajuda, nem que seja para uma pequena coisa, como levar mais cadeiras para a mesa ou abrir o vinho. Isso ajuda a quebrar o gelo e a fazê-los sentir incluídos.

10. Está muito frio ou calor no interior?
A temperatura ambiente ideal não é igual para todos. Por isso, é uma gentileza perguntar às visitas como se sentem e, depois, agir para manter a temperatura equilibrada para todos.

11. A distribuição dos lugares
A distribuição dos lugares à mesa depende, a maioria das vezes, da proximidade entre cada elemento e da idade dos convidados. As crianças podem ter uma mesa mais pequena e separada da mesa dos adultos. Se não houver uma mesa própria para o efeito, acomode-se as crianças num dos extremos, pois, além de serem irrequietas, depressa se levantarão para brincar. Outros lugares também a precisar de atenção especial são os das pessoas responsáveis pelo jantar, que deve ficar mais perto da cozinha, e os dos idosos, que deverão estar acompanhados por alguém que os possa ajudar no que precisarem.

12. Manter o ambiente familiar
Música, televisão ou outros elementos podem causar ruído e prejudicar o ambiente propício para as conversas. 

13. Escolha da música ou do canal eleito
Se o jantar for de festa e convir uma música ambiente, criar uma lista diversificada e própria para a ocasião.
Se o jantar é para assistir a um jogo de futebol, prever a disposição das mesas para esse fim.

14. Esquecer o homenageado
Se o jantar é a comemoração de algo – aniversário, anúncio de noivado e até luto – convém não marginalizar os homenageados nem o motivo.


15. Respeitar a espiritualidade
Se os hospedes têm o hábito de orar às refeições, não o deverão impor a todas as visitas, mas propor, salvaguardando sempre a expressão da sua espiritualidade. Do mesmo, se são as visitas que têm o hábito de orar, os anfitriões podem aceitar a sua proposta de oração.

16. Agradecer o presente e sonhar o futuro

Se a visita correu bem, é normal expressar o contentamento e sonhar com a sua repetição no futuro. Mas, se correu mal, o desafio é programar outro, confiando e trabalhando para que corra bem.

25 atitudes perigosas na condução que causam a maioria dos acidentes

Aqui estão retratadas apenas algumas das atitudes que nunca se devem ter na condução! Para todos os casos, a regra é sempre evitar correr riscos!

1. Conduzir com sono, sob efeito de álcool ou medicamentos que afetam a concentração.

2. Não colocar cinto de segurança.

3. Arremessar papeis, cigarros, água e outros detritos para o piso, o passeio ou sobre peões ou outros veículos.

4. Conduzir sem a atenção ou sem os cuidados indispensáveis: falar ao telemóvel ou consultar, ler, maquilhar-se, comer, beber, fumar, usar auscultadores, distrair-se com as crianças ou outros passageiros, tentar alcançar objetos, tentar expulsar ou matar insetos

5. Conduzir com apenas uma das mãos, exceto quando for para mudar a mudança do veículo, acionar equipamentos e acessórios do veículo ou sinalizar manobra com o braço.

6. Não acionar o limpa para-brisas durante a chuva; não ligar os faróis de nevoeiro quando este existe; não ligar as luzes em mínimos quando se imobiliza o carro durante a noite perto da estrada ou onde há trânsito.

7. Conduzir com o limpa para-brisa em más condições.

8. Conduzir veículo com pneu em mau estado de conservação (liso ou "careca").

9. Buzinar de forma prolongada e a qualquer pretexto

10. Circular a uma velocidade inferior ao limite mínimo ou a uma velocidade superior ao limite máximo indicado na via

11. Conduzir com lâmpadas fundidas e demorar a substituí-las.

12. Arriscar-se a ficar com o veículo imobilizado na via por falta de combustível.

13. Não sinalizar com o pisca-pisca (ou com o braço se for o caso) antecipadamente a manobra ou mudança de faixa/via.

14. Conduzir com calçado que não se fixe nos pés (chinelos e sandálias soltas sem presilhas) ou que comprometam a utilização dos pedais (sapatos altos ou tamancos)

15. Transportar animais à esquerda do motorista ou acomodados entre os seus braços ou pernas

16. Transportar pessoas ou animais na parte externa do veículo, mesmo em carrinhas de caixa aberta.

17. Transportar carga em excesso de peso ou tamanho ou sem estar acomodada em segurança.

18. Não respeitar sinalização, em particular passadeiras, semáforos, passagens de nível…

19. Não respeitar distância de segurança para veículos à frente e a trás, para os ciclistas e para os peões.

20. Impedir os outros de ultrapassar.

21. Demorar a alternar de luzes em máximos para médios ao cruzar-se com outros veículos ou depois de ser ultrapassado.

22. Conduzir a alta velocidade com os vidros abertos ou com os braços de fora.


23. Conduzir com pouca visibilidade (vidros embaciados).

24. Não verificar o estado dos pneus, dos níveis de água e óleo.

25. Não usar protetores se o veículo for de duas rodas (capacete, luvas, joelheiras, etc., conforme o caso se é motorizado ou não).


Por mais difícil que te pareçam estas 13 tarefas… ... CONTINUA A ACREDITAR NA CAPACIDADE QUE DEUS TE DÁ PARA AS CUMPRIR!

1- Por mais que te falem da tristeza… CONTINUA A SORRIR!
2- Por mais que te demonstrem rancor… CONTINUA A PERDOAR!
3- Por mais que te tragam deceções… CONTINUA A CONFIAR!
4- Por mais que te ameacem de fracasso… CONTINUA A APOSTAR NA VITÓRIA!
5- Por mais que te apontem erros… CONTINUA COM OS TEUS ACERTOS!
6- Por mais que discursem sobre a ingratidão… CONTINUA A AJUDAR!
7- Por mais que noticiem a miséria… CONTINUA A CRER NA PROSPERIDADE!
8- Por mais que te mostrem destruições… CONTINUA A CONSTRUIR!
9- Por mais que acenem doenças… CONTINUA VIBRANDO SAÚDE!
10- Por mais que exibam ignorância… CONTINUA A EXERCITAR A INTELIGÊNCIA!
11- Por mais que te assustem com a velhice… CONTINUA A SENTIR-TE JOVEM!
12- Por mais que plantem o mal… CONTINUA A SEMEAR O BEM!
13- Por mais que contem mentiras… CONTINUA A DIZER A VERDADE!

Internet: 12 regras de sobrevivência para pais

A internet pode ser uma fonte de aprendizagem fantástica para as crianças. Através dela podem conhecer o mundo e comunicar com ele. Mas é importante ter consciência dos potenciais perigos.

A internet faz parte da vida de hoje. Através dela a criança pode conhecer o mundo, aprender coisas novas e mesmo “conversar” com os seus amigos e familiares. Pode também enviar ou receber mensagens, desenhos, fotografias e partilhar muito da sua vida com aqueles de quem mais gosta. Mas a internet não é um local seguro e imune a perigos. Todos têm acesso a ela, o que inclui, para além daqueles que a criança conhece, muitos outros e nem todos com boas intenções. Por isso, é importante que os pais saibam o que as crianças veem, leem, ouvem, conhecem e partilham no mundo do www.
Vários pais abordam este tema nas consultas de rotina, principalmente quando os seus filhos ou filhas estão entre os sete e os doze anos e se começam a aventurar na net. Para aqueles que são pais, aqui deixo algumas dicas úteis para que esta aventura seja segura.

Algumas regras úteis
1 - Aprenda um mínimo sobre computadores. Para que possa estar à vontade (ou pelo menos quase) no mundo da internet, é importante que saiba alguns rudimentos de informática. Não tem de ser um especialista mas precisa de saber o essencial. Caso contrário, em três tempos (se calhar em dois) a criança já domina o computador muito melhor que os pais e torna-se difícil (senão mesmo impossível) algum controlo.
2 - Passe algum tempo em conjunto com o seu filho junto do computador. Nessa altura aproveite para lhe ensinar o que sabe e observe como ele se comporta enquanto “navega” na net. O que o entusiasma, o que pretende descobrir, com que facilidade consegue aceder ao que quer. Passada esta primeira fase de aprendizagem, quando a criança já está mais à vontade, passarem algum tempo em conjunto no computador permite aos pais alguma vigilância do conteúdo das páginas que a criança visita.
3 - Mantenha o computador numa área comum da casa, como no escritório ou na sala. Assim será mais fácil ir vendo o que a criança está a fazer. É um erro colocar um computador no quarto, onde a criança se fecha e onde pode navegar à vontade, sem qualquer controlo. Esta medida não vai ser, seguramente, bem recebida pela criança, mas os especialistas consideram-na fundamental.
4 - Armazene as páginas que a criança mais gosta de visitar. Para isso pode utilizar a opção “Favoritos” para que os locais mais visitados pela criança estejam disponíveis apenas com um clique do rato. Isto evita que a criança tenha que escrever repetidamente os endereços que pretende visitar, podendo levar a erros e a visitas indesejadas. Por exemplo, se a criança se enganar a escrever “sexto” e escrever “sexo”, aquilo que vai visualizar será muito diferente. O armazenamento das páginas permitidas nos “favoritos” permite evitar estes inconvenientes.
5 - Partilhe uma caixa de correio eletrónico (e-mail) com o (a) seu filho (a). Desta forma sempre que a criança recebe uma mensagem, ela pode ser também acedida pelos pais. Assim poderá manter-se a par dos e-mails que a criança recebe, nomeadamente de quem e com que conteúdo.
6 - Converse sobre os perigos da internet. Numa linguagem acessível para cada idade, explique quais os perigos que podem existir para qualquer criança que navegue na net, se alguns cuidados não forem seguidos. Oriente-a sobre a forma como deve proceder se alguém desconhecido a estiver a contactar.
7 - Use um controlador de acesso aos conteúdos da internet. Existem programas especiais que podem ser instalados no seu computador e que permitem bloquear o acesso das crianças a determinados locais da internet, como sejam aqueles que contêm determinadas palavras ou determinadas imagens. A maioria dos programas antivírus também contém esta possibilidade. No entanto, nunca se esqueça que, por mais eficiente que seja o programa, os melhores controladores são sempre os pais.
8 - Proíba que a criança entre em “chats”, ou seja, em locais da internet onde pode conversar com desconhecidos. Estes locais têm sido os principais causadores de muitas preocupações e algumas desgraças. Se é deixada à vontade ela arrisca-se a “conhecer” pessoas indesejáveis que utilizam a internet para entrar em contacto com crianças, sob a capa do anonimato.
9 - Ensine a criança a que nunca deve partilhar dados privados. Em caso algum a criança deve, numa página da internet, colocar o seu nome completo, a sua morada, o telefone ou telemóvel. Da mesma forma, nunca deve revelar a desconhecidos que escola frequenta ou enviar fotografias suas ou de familiares. De preferência deve utilizar uma “alcunha”, apenas conhecida pelos seus amigos e familiares, de forma a impedir que estranhos a identifiquem.
10 - Ensine a criança que não deve responder a desconhecidos que lhe possam enviar mensagens ou e-mails, mesmo que pareçam muito inocentes. A criança só deve contactar com pessoas que conheça, amigos ou familiares.
11 - Compre e instale um programa de proteção para vírus. A internet é um viveiro dos mais agressivos vírus informáticos que estão sempre prontos a atacar o seu computador. Se utilizar a internet, ou se as crianças a frequentam, é muito importante que possua um destes programas. Caso contrário arrisca-se a que o seu computador seja atacado e “destruído” por um qualquer vírus, ficando inutilizado.
12 - Modere o tempo que os seus filhos passam na internet, tal como deve fazer em relação à televisão e consolas de jogos. Mesmo se esquecermos os potenciais perigos da internet e só pensarmos nas suas vantagens, não nos podemos esquecer que é muito importante para o desenvolvimento normal e harmonioso de uma criança o contacto físico (e não apenas virtual) com outras crianças e com adultos, como os seus pais. Por isso, deve estabelecer períodos em que o acesso à internet é permitido. Os sistemas operativos mais atuais já contemplam uma opção para os pais definirem horários e duração de acesso à net. Estes períodos devem alternar com outros em que a criança brinca com jogos próprios para a sua idade. Não caia no erro de transformar a internet numa “ama eletrónica”.

EM CONCLUSÃO
A internet pode ser uma fonte de aprendizagem fantástica para os seus filhos. Através dela podem conhecer o mundo que os rodeia e comunicar com ele. Mas é importante ter consciência dos potenciais perigos e que, do outro lado da rede, estão muitas vezes pessoas mal-intencionadas que querem prejudicar os seus filhos. Para evitar estes perigos algumas regras devem ser seguidas, para que a criança possa desfrutar da internet livre de riscos.