terça-feira, 30 de junho de 2015

lista para inspirar o teu verão:

1. Pela manhã, caminha pela praia em total solidão, presta atenção ao reflexo do sol na água, pensa no que mais gostas na vida e sente-te feliz.
2. Tenta usar todos os novos termos aprendidos este ano: quanto mais coisas dizes, mais coisas podes imaginar e quanto mais coisas podes imaginar, mais livre te sentirás.
3. Lê tudo o que puder. Mas não porque tens que fazê-lo. Lê porque o verão inspira sonhos e aventuras e lendo te sentirás como as andorinhas a voar. Lê porque é a melhor forma de rebelião que tens (se quiseres uma sugestão de leitura, pergunta-me).
4. Evita todas as coisas, situações e pessoas que te influenciam negativamente e te fazem sentir vazio: busca as situações desafiadoras e a boa companhia dos amigos que te enriquecem, que te entendem e que te apreciam pelo que és.
5. Se te sentires triste ou com medo, não te preocupes: o verão, como todas as coisas maravilhosas, coloca a alma em tumulto. Tenta escrever um diário onde traduzas os teus sentimentos em palavras (em setembro, se te apetecer, leremos juntos).
6. Dança sem vergonha. Na pista de dança ou em casa. O verão é uma dança e seria tolice não participares dela.
7. Ao menos uma vez, vai assistir ao amanhecer de um novo dia. Permanece em silêncio e respira. Fecha os olhos e sente-te agradecido.
8. Faz muito desporto.
9. Se encontrares uma pessoa que te encante, diz-lhe com toda a sinceridade e graça que és capaz. Pouco importa se ele/ela vai perceber ou não. Se não perceber, é porque ele/ela não era o teu destino. Do contrário, o verão 2015 será a grande oportunidade de caminharem juntos (se isso der errado, volta ao passo 8).
10. Sobre as anotações das nossas aulas: para cada autor e cada conceito, faz-te perguntas e reflete sobre o que desperta em ti.
11. Sê alegre como o sol e indomável como o mar.
12. Não digas palavras rudes e sê sempre educado e amável.
13. Assiste a filmes com diálogos pungentes (preferencialmente em inglês) para melhorar as tuas habilidades linguísticas e a tua capacidade de sonhar. Não deixes que o filme se acabe com os créditos: revive-o enquanto dure o verão.
14. Nos dias ensolarados ou nas noites quentes, sonha como pode e deve ser a tua vida. Enquanto dure o verão, reúne toda a força que necessites para não renunciar a isso que queres e faz todo o possível para perseguir este sonho.
15. Sê bom.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

10 Conselhos para trintões

e porque vi este artigo, e simplesmente achei um máximo. dedicado a todos os trintões.

Se está na casa dos 30 temos bons conselhos para si. Aproveite bem a década em que está no auge das suas capacidades, pois os anos não voltam para trás.

1. Comece a poupar para a reforma agora, não mais tarde

O conselho mais comum – tão comum que quase todos os e-mails referiam pelo menos qualquer coisa sobre isso – foi começar a ter a situação financeira em ordem e começar a poupar para a reforma... Hoje.

Existem algumas categorias nas quais este conselho se insere:

Faça da sua prioridade máxima pagar todas as suas dívidas o mais rapidamente possível.
Mantenha um “fundo de emergência” – foram partilhadas muitas histórias de horror sobre pessoas financeiramente arruinadas por problemas de saúde, ações judiciais, divórcios, maus negócios, etc.
Não gaste levianamente. Não compre uma casa a menos que se possa dar ao luxo de ter uma boa hipoteca, com boas taxa
Não invista em algo que você não domine. Não confie em corretores.
Um leitor disse: “Se você estiver em dívida em mais de 10% do seu salário bruto anual – trata-se de uma enorme situação de alerta. Pare de gastar, salde a sua dívida e comece a economizar.” Outro escreveu: “Eu teria poupado mais dinheiro para um fundo de emergência pois despesas inesperadas deram cabo do meu orçamento. Teria sido mais diligente relativamente a um fundo para a reforma pois agora o meu parece-me muito pequeno.”

2. Comece a cuidar da sua saúde agora, não mais tarde

“A aceitação mental da sua idade é 10 a 15 anos inferior ao envelhecimento do seu corpo. A sua saúde desaparecerá mais rápido do que você imagina mas será difícil de reparar, nomeadamente porque você não quer que isso aconteça.” (Tom, 55 anos).
Todos sabemos que devemos cuidar da nossa saúde. Todos sabemos que devemos comer melhor, dormir melhor, fazer mais exercício e blá blá blá. Mas tal como com a poupança para a reforma a resposta de leitores mais velhos era unânime: torne-se saudável e torne-se saudável agora.
Não é que o seu corpo se descontrole de um ano para o outro, ele vai envelhecendo ao longo do tempo e sem que você dê por isso. Esta é a década para abrandar esse envelhecimento.

3. Não perca tempo com pessoas que não o tratam bem

Depois de chamadas de atenção para cuidar da sua saúde e finanças o conselho mais comum de indivíduos que olham para trás, para os 30 anos, era interessante: voltariam atrás e imporiam limites mais fortes nas suas vidas, dedicando mais tempo a pessoas melhores.
As pessoas normalmente lutam com limites pois não gostam de ferir os sentimentos de outra pessoa, ou são apanhados no desejo de mudar a outra pessoa ou de fazer com que sejam tratados da forma que querem ser tratados. Isto nunca resulta – e de facto muitas vezes até fará pior. Como um leitor sabiamente disse:
“O egoísmo e o interesse próprio são coisas diferentes. Muitas vezes você tem que ser cruel para ser gentil.”
“Aprenda a dizer ‘não’ a pessoas, atividades e obrigações que não trazem valor à sua vida.” (Hayley, 37 anos).
Quando estamos nos nossos 20 anos o mundo está tão aberto à oportunidade e temos tão poucas experiências que nos agarramos às pessoas que encontramos, mesmo que nada tenham feito para o merecer. Mas nos nossos 30 aprendemos que as boas relações são difíceis de encontrar, que não há falta de pessoas para conhecer e amigos para fazer e que não há qualquer razão para desperdiçarmos o nosso tempo com pessoas que não nos ajudam no nosso caminho.

4. Seja bom com as pessoas com quem se preocupa

Por outro lado, ao aplicarmos limites mais estritos relativamente a quem deixamos entrar nas nossas vidas muitos leitores aconselharam a criar tempo para os amigos e familiares que decidimos manter por perto.
“Eu acho que terei encarado alguns relacionamentos como garantidos e quando a pessoa se foi, foi-se mesmo. Infelizmente, à medida que ficamos, bem, coisas começam a acontecer e irão afetar as pessoas mais próximas.” (Ed, 45 anos).
“Aprecie as pessoas que lhe são próximas. Você poderá ter dinheiro e emprego de volta mas nunca poderá ter o tempo de volta.” (Ana, 41 anos).

5. Você não pode ter tudo: foque-se em fazer algumas coisas realmente bem

Nos nossos 20 anos temos uma data de sonhos. Acreditamos que temos todo o tempo do mundo. Eu próprio me lembro de ter a ilusão que o meu website seria a minha primeira carreira de muitas. Mal eu sabia que levei a melhor parte de uma década até ficar bom nisso. E agora que sou competente, tenho uma grande vantagem e gosto do que faço – porque é que trocaria por uma outra carreira?
Alguns leitores observaram que a maioria das pessoas escolhe arbitrariamente as suas carreiras no final da adolescência ou no início dos seus 20 anos – e tal como a maioria das nossas escolhas nessas idades: são muitas vezes escolhas erradas. Levamos anos a descobrir no que é que somos bons e do que é que gostamos de fazer – mas é melhor concentrarmo-nos nas nossas forças primárias e maximizá-las ao longo da vida do que sermos medianos em qualquer outra coisa.

6. Não tenha medo de correr riscos, você ainda pode mudar

“A aceitação mental da sua idade é 10 a 15 anos inferior ao envelhecimento do seu corpo. A sua saúde desaparecerá mais rápido do que você imagina mas será difícil de reparar, nomeadamente porque você não quer que isso aconteça.” (Tom, 55 anos).
Todos sabemos que devemos cuidar da nossa saúde. Todos sabemos que devemos comer melhor, dormir melhor, fazer mais exercício e blá blá blá. Mas tal como com a poupança para a reforma a resposta de leitores mais velhos era unânime: torne-se saudável e torne-se saudável agora.
Não é que o seu corpo se descontrole de um ano para o outro, ele vai envelhecendo ao longo do tempo e sem que você dê por isso. Esta é a década para abrandar esse envelhecimento.

3. Não perca tempo com pessoas que não o tratam bem

Depois de chamadas de atenção para cuidar da sua saúde e finanças o conselho mais comum de indivíduos que olham para trás, para os 30 anos, era interessante: voltariam atrás e imporiam limites mais fortes nas suas vidas, dedicando mais tempo a pessoas melhores.
As pessoas normalmente lutam com limites pois não gostam de ferir os sentimentos de outra pessoa, ou são apanhados no desejo de mudar a outra pessoa ou de fazer com que sejam tratados da forma que querem ser tratados. Isto nunca resulta – e de facto muitas vezes até fará pior. Como um leitor sabiamente disse:
“O egoísmo e o interesse próprio são coisas diferentes. Muitas vezes você tem que ser cruel para ser gentil.”
“Aprenda a dizer ‘não’ a pessoas, atividades e obrigações que não trazem valor à sua vida.” (Hayley, 37 anos).
Quando estamos nos nossos 20 anos o mundo está tão aberto à oportunidade e temos tão poucas experiências que nos agarramos às pessoas que encontramos, mesmo que nada tenham feito para o merecer. Mas nos nossos 30 aprendemos que as boas relações são difíceis de encontrar, que não há falta de pessoas para conhecer e amigos para fazer e que não há qualquer razão para desperdiçarmos o nosso tempo com pessoas que não nos ajudam no nosso caminho.

4. Seja bom com as pessoas com quem se preocupa

Por outro lado, ao aplicarmos limites mais estritos relativamente a quem deixamos entrar nas nossas vidas muitos leitores aconselharam a criar tempo para os amigos e familiares que decidimos manter por perto.
“Eu acho que terei encarado alguns relacionamentos como garantidos e quando a pessoa se foi, foi-se mesmo. Infelizmente, à medida que ficamos, bem, coisas começam a acontecer e irão afetar as pessoas mais próximas.” (Ed, 45 anos).
“Aprecie as pessoas que lhe são próximas. Você poderá ter dinheiro e emprego de volta mas nunca poderá ter o tempo de volta.” (Ana, 41 anos).

5. Você não pode ter tudo: foque-se em fazer algumas coisas realmente bem

Nos nossos 20 anos temos uma data de sonhos. Acreditamos que temos todo o tempo do mundo. Eu próprio me lembro de ter a ilusão que o meu website seria a minha primeira carreira de muitas. Mal eu sabia que levei a melhor parte de uma década até ficar bom nisso. E agora que sou competente, tenho uma grande vantagem e gosto do que faço – porque é que trocaria por uma outra carreira?
Alguns leitores observaram que a maioria das pessoas escolhe arbitrariamente as suas carreiras no final da adolescência ou no início dos seus 20 anos – e tal como a maioria das nossas escolhas nessas idades: são muitas vezes escolhas erradas. Levamos anos a descobrir no que é que somos bons e do que é que gostamos de fazer – mas é melhor concentrarmo-nos nas nossas forças primárias e maximizá-las ao longo da vida do que sermos medianos em qualquer outra coisa.

6. Não tenha medo de correr riscos, você ainda pode mudar

“A aceitação mental da sua idade é 10 a 15 anos inferior ao envelhecimento do seu corpo. A sua saúde desaparecerá mais rápido do que você imagina mas será difícil de reparar, nomeadamente porque você não quer que isso aconteça.” (Tom, 55 anos).

Todos sabemos que devemos cuidar da nossa saúde. Todos sabemos que devemos comer melhor, dormir melhor, fazer mais exercício e blá blá blá. Mas tal como com a poupança para a reforma a resposta de leitores mais velhos era unânime: torne-se saudável e torne-se saudável agora.

Não é que o seu corpo se descontrole de um ano para o outro, ele vai envelhecendo ao longo do tempo e sem que você dê por isso. Esta é a década para abrandar esse envelhecimento.

3. Não perca tempo com pessoas que não o tratam bem

Depois de chamadas de atenção para cuidar da sua saúde e finanças o conselho mais comum de indivíduos que olham para trás, para os 30 anos, era interessante: voltariam atrás e imporiam limites mais fortes nas suas vidas, dedicando mais tempo a pessoas melhores.

As pessoas normalmente lutam com limites pois não gostam de ferir os sentimentos de outra pessoa, ou são apanhados no desejo de mudar a outra pessoa ou de fazer com que sejam tratados da forma que querem ser tratados. Isto nunca resulta – e de facto muitas vezes até fará pior. Como um leitor sabiamente disse:

“O egoísmo e o interesse próprio são coisas diferentes. Muitas vezes você tem que ser cruel para ser gentil.”

“Aprenda a dizer ‘não’ a pessoas, atividades e obrigações que não trazem valor à sua vida.” (Hayley, 37 anos).

Quando estamos nos nossos 20 anos o mundo está tão aberto à oportunidade e temos tão poucas experiências que nos agarramos às pessoas que encontramos, mesmo que nada tenham feito para o merecer. Mas nos nossos 30 aprendemos que as boas relações são difíceis de encontrar, que não há falta de pessoas para conhecer e amigos para fazer e que não há qualquer razão para desperdiçarmos o nosso tempo com pessoas que não nos ajudam no nosso caminho.

4. Seja bom com as pessoas com quem se preocupa

Por outro lado, ao aplicarmos limites mais estritos relativamente a quem deixamos entrar nas nossas vidas muitos leitores aconselharam a criar tempo para os amigos e familiares que decidimos manter por perto.

“Eu acho que terei encarado alguns relacionamentos como garantidos e quando a pessoa se foi, foi-se mesmo. Infelizmente, à medida que ficamos, bem, coisas começam a acontecer e irão afetar as pessoas mais próximas.” (Ed, 45 anos).

“Aprecie as pessoas que lhe são próximas. Você poderá ter dinheiro e emprego de volta mas nunca poderá ter o tempo de volta.” (Ana, 41 anos).

5. Você não pode ter tudo: foque-se em fazer algumas coisas realmente bem

Nos nossos 20 anos temos uma data de sonhos. Acreditamos que temos todo o tempo do mundo. Eu próprio me lembro de ter a ilusão que o meu website seria a minha primeira carreira de muitas. Mal eu sabia que levei a melhor parte de uma década até ficar bom nisso. E agora que sou competente, tenho uma grande vantagem e gosto do que faço – porque é que trocaria por uma outra carreira?

Alguns leitores observaram que a maioria das pessoas escolhe arbitrariamente as suas carreiras no final da adolescência ou no início dos seus 20 anos – e tal como a maioria das nossas escolhas nessas idades: são muitas vezes escolhas erradas. Levamos anos a descobrir no que é que somos bons e do que é que gostamos de fazer – mas é melhor concentrarmo-nos nas nossas forças primárias e maximizá-las ao longo da vida do que sermos medianos em qualquer outra coisa.

6. Não tenha medo de correr riscos, você ainda pode mudar

“Enquanto que aos 30 anos a maioria sente que deveria ter a sua carreira orientada nunca é tarde demais para voltar à estaca zero. Os indivíduos que vi com os maiores arrependimentos durante esta década são aqueles que ficaram em algo que sabiam não ser o certo. É uma década tão fácil para ter os dias a tornarem-se semanas e até anos, apenas para acordar aos 40 com uma crise de meia-idade por não ter tomado medidas em relação a um problema do qual estava ciente há 10 anos mas falhou em agir em conformidade.” (Richard, 41 anos).

Muitos leitores comentaram relativamente ao facto de a sociedade nos dizer que até aos 30 devemos ter as coisas “definidas” – a nossa carreira, a nossa situação de namoro/casamento, a nossa situação financeira, e assim por diante. Mas isso não é verdade. De facto, dezenas e dezenas de leitores imploraram que não deixasse estas expetativas sociais de “ser adulto” o impedirem de tomar alguns riscos maiores e começar de novo. Como alguém respondeu na minha página de Facebook: “Todos os adultos estão a improvisar.”

“Menos medo, menos medo, menos medo. Estou prestes a completar 50 anos no próximo ano – e estou a começar a aprender essa lição. O medo era uma tal força prejudicial na minha vida quando tinha 30. Teve impacto no meu casamento, na minha carreira, na minha autoimagem de uma forma ferozmente negativa. Eu era culpado de: assumir conversas que os outros poderiam ter sobre mim; pensar que poderia falhar; ponderar qual seria o resultado. Se pudesse passar por tudo novamente teria arriscado mais.” (Aida, 49 anos).

7. Você tem que continuar a crescer e a desenvolver-se

“Você tem dois bens que nunca poderá recuperar assim que os perder: o seu corpo e a sua mente. A maioria das pessoas param de crescer e de investir em si mesmas quando estão na casa dos 20. A maioria das pessoas nos seus 30 anos estão demasiado ocupadas para se preocuparem com o autoaperfeiçoamento. Mas se você for um dos poucos que continua a educar-se, evoluir o pensamento e cuidar da sua saúde física e mental – estará anos-luz à frente do bando nos seus 40.” (Stan, 48 anos).

Acontece que se alguém conseguir ainda mudar nos seus 30 – e deverá continuar a mudar nos seus 30 – então deverá continuar a trabalhar para melhorar e crescer. Muitos leitores relataram a escolha de voltar à escola e obter as suas licenciaturas nos seus 30 como uma das coisas mais úteis que tinham feito. Outros referiram o participar em seminários e cursos extra para obter vantagem comparativa. Outros começaram os seus primeiros negócios ou mudaram-se para novos países. Outros começaram alguma terapia ou prática de meditação.

Como Warren Buffett disse uma vez: o maior investimento que um jovem pode fazer é na sua própria educação, na sua própria mente. Pois o dinheiro vai e vem. As relações vão e vêm. Mas o que você pode aprender fica consigo para sempre.

8. (Ainda) ninguém sabe o que está a fazer – habitue-se a isso

“A menos que você já esteja morto – mentalmente, emocionalmente e socialmente – você não pode antecipar a sua vida 5 anos. Não irá desenvolver-se como você espera – por isso pare. Pare de assumir que você pode planear muito à frente, pare de se obcecar com o que se está a passar agora pois irá mudar de qualquer das formas e supere o problema de controle da direção da sua vida. Felizmente e porque isto é verdade você poderá ter ainda mais oportunidades e não perder nada: você não pode perder o que nunca teve. Além disso, a maioria dos sentimentos de perda estão, de qualquer das formas, na sua mente – poucos importam no longo prazo.” (Thomas, 56 anos).

“A maioria daquilo que você acha que é importante agora irá parecer pouco importante daqui a 10 ou 20 anos e está tudo bem com isso. Chama-se a isso crescimento. Tente apenas lembrar-se de não se levar tão a sério a toda a hora e estar aberto a isso.” (Simon. 57 anos).

9. Invista na sua família, vale a pena

“Passe mais tempo com os seus pais. É uma relação diferente quando você é adulto e caberá a si redefinir as suas interações. Irão sempre vê-lo como a sua criança até ao momento que você os fará vê-lo como homem. Toda a gente envelhece. Toda a gente morre. Aproveite todo o tempo que lhe resta para ajustar as coisas e desfrutar da sua família.” (Kash, 41 anos).

Fiquei esgotado com a quantidade de respostas sobre a família – e o poder dessas respostas. Para mim, a família é o novo grande tema para esta década pois você tem-na em ambas as extremidades. Os seus pais estão mais velhos e você tem que começar a considerar como é que irá funcionar a sua relação com os mesmos, enquanto adulto autossuficiente. E simultaneamente você precisa de contemplar a criação da sua própria família.

Praticamente toda a gente concordou com a necessidade de ultrapassar quaisquer problemas que tenha com os seus pais e encontrar uma forma de lidar com os mesmos. Um leitor escreveu:

“Você está demasiado velho para culpar os seus pais das suas próprias falhas agora. Aos 20 você poderia escapar-se com essa, você tinha acabado de deixar a casa dos seus pais. Aos 30 você é um adulto. A sério. Siga em frente.”

10. Seja gentil consigo mesmo, respeite-se a si mesmo

“Seja um pouco egoísta e faça algo por si próprio todos os dias, algo diferente uma vez por mês e algo espetacular a cada ano.” (Nancy, 60 anos).

Este foi raramente o foco central de qualquer e-mail – mas estava presente até certo ponto em quase todos eles: tratar-se melhor. Quase toda a gente disse isto, de uma forma ou de outra. “Não há ninguém que se preocupe ou pense sobre a sua vida uma fração daquilo que você se preocupa ou pensa.” Começou um leitor. “A vida é difícil por isso aprenda a gostar de si próprio – é difícil aprender mais tarde.” Terminou outro leitor.
“Enquanto que aos 30 anos a maioria sente que deveria ter a sua carreira orientada nunca é tarde demais para voltar à estaca zero. Os indivíduos que vi com os maiores arrependimentos durante esta década são aqueles que ficaram em algo que sabiam não ser o certo. É uma década tão fácil para ter os dias a tornarem-se semanas e até anos, apenas para acordar aos 40 com uma crise de meia-idade por não ter tomado medidas em relação a um problema do qual estava ciente há 10 anos mas falhou em agir em conformidade.” (Richard, 41 anos).
Muitos leitores comentaram relativamente ao facto de a sociedade nos dizer que até aos 30 devemos ter as coisas “definidas” – a nossa carreira, a nossa situação de namoro/casamento, a nossa situação financeira, e assim por diante. Mas isso não é verdade. De facto, dezenas e dezenas de leitores imploraram que não deixasse estas expetativas sociais de “ser adulto” o impedirem de tomar alguns riscos maiores e começar de novo. Como alguém respondeu na minha página de Facebook: “Todos os adultos estão a improvisar.”
“Menos medo, menos medo, menos medo. Estou prestes a completar 50 anos no próximo ano – e estou a começar a aprender essa lição. O medo era uma tal força prejudicial na minha vida quando tinha 30. Teve impacto no meu casamento, na minha carreira, na minha autoimagem de uma forma ferozmente negativa. Eu era culpado de: assumir conversas que os outros poderiam ter sobre mim; pensar que poderia falhar; ponderar qual seria o resultado. Se pudesse passar por tudo novamente teria arriscado mais.” (Aida, 49 anos).

7. Você tem que continuar a crescer e a desenvolver-se

“Você tem dois bens que nunca poderá recuperar assim que os perder: o seu corpo e a sua mente. A maioria das pessoas param de crescer e de investir em si mesmas quando estão na casa dos 20. A maioria das pessoas nos seus 30 anos estão demasiado ocupadas para se preocuparem com o autoaperfeiçoamento. Mas se você for um dos poucos que continua a educar-se, evoluir o pensamento e cuidar da sua saúde física e mental – estará anos-luz à frente do bando nos seus 40.” (Stan, 48 anos).
Acontece que se alguém conseguir ainda mudar nos seus 30 – e deverá continuar a mudar nos seus 30 – então deverá continuar a trabalhar para melhorar e crescer. Muitos leitores relataram a escolha de voltar à escola e obter as suas licenciaturas nos seus 30 como uma das coisas mais úteis que tinham feito. Outros referiram o participar em seminários e cursos extra para obter vantagem comparativa. Outros começaram os seus primeiros negócios ou mudaram-se para novos países. Outros começaram alguma terapia ou prática de meditação.
Como Warren Buffett disse uma vez: o maior investimento que um jovem pode fazer é na sua própria educação, na sua própria mente. Pois o dinheiro vai e vem. As relações vão e vêm. Mas o que você pode aprender fica consigo para sempre.

8. (Ainda) ninguém sabe o que está a fazer – habitue-se a isso

“A menos que você já esteja morto – mentalmente, emocionalmente e socialmente – você não pode antecipar a sua vida 5 anos. Não irá desenvolver-se como você espera – por isso pare. Pare de assumir que você pode planear muito à frente, pare de se obcecar com o que se está a passar agora pois irá mudar de qualquer das formas e supere o problema de controle da direção da sua vida. Felizmente e porque isto é verdade você poderá ter ainda mais oportunidades e não perder nada: você não pode perder o que nunca teve. Além disso, a maioria dos sentimentos de perda estão, de qualquer das formas, na sua mente – poucos importam no longo prazo.” (Thomas, 56 anos).
“A maioria daquilo que você acha que é importante agora irá parecer pouco importante daqui a 10 ou 20 anos e está tudo bem com isso. Chama-se a isso crescimento. Tente apenas lembrar-se de não se levar tão a sério a toda a hora e estar aberto a isso.” (Simon. 57 anos).

9. Invista na sua família, vale a pena

“Enquanto que aos 30 anos a maioria sente que deveria ter a sua carreira orientada nunca é tarde demais para voltar à estaca zero. Os indivíduos que vi com os maiores arrependimentos durante esta década são aqueles que ficaram em algo que sabiam não ser o certo. É uma década tão fácil para ter os dias a tornarem-se semanas e até anos, apenas para acordar aos 40 com uma crise de meia-idade por não ter tomado medidas em relação a um problema do qual estava ciente há 10 anos mas falhou em agir em conformidade.” (Richard, 41 anos).
Muitos leitores comentaram relativamente ao facto de a sociedade nos dizer que até aos 30 devemos ter as coisas “definidas” – a nossa carreira, a nossa situação de namoro/casamento, a nossa situação financeira, e assim por diante. Mas isso não é verdade. De facto, dezenas e dezenas de leitores imploraram que não deixasse estas expetativas sociais de “ser adulto” o impedirem de tomar alguns riscos maiores e começar de novo. Como alguém respondeu na minha página de Facebook: “Todos os adultos estão a improvisar.”
“Menos medo, menos medo, menos medo. Estou prestes a completar 50 anos no próximo ano – e estou a começar a aprender essa lição. O medo era uma tal força prejudicial na minha vida quando tinha 30. Teve impacto no meu casamento, na minha carreira, na minha autoimagem de uma forma ferozmente negativa. Eu era culpado de: assumir conversas que os outros poderiam ter sobre mim; pensar que poderia falhar; ponderar qual seria o resultado. Se pudesse passar por tudo novamente teria arriscado mais.” (Aida, 49 anos).

7. Você tem que continuar a crescer e a desenvolver-se

“Você tem dois bens que nunca poderá recuperar assim que os perder: o seu corpo e a sua mente. A maioria das pessoas param de crescer e de investir em si mesmas quando estão na casa dos 20. A maioria das pessoas nos seus 30 anos estão demasiado ocupadas para se preocuparem com o autoaperfeiçoamento. Mas se você for um dos poucos que continua a educar-se, evoluir o pensamento e cuidar da sua saúde física e mental – estará anos-luz à frente do bando nos seus 40.” (Stan, 48 anos).
Acontece que se alguém conseguir ainda mudar nos seus 30 – e deverá continuar a mudar nos seus 30 – então deverá continuar a trabalhar para melhorar e crescer. Muitos leitores relataram a escolha de voltar à escola e obter as suas licenciaturas nos seus 30 como uma das coisas mais úteis que tinham feito. Outros referiram o participar em seminários e cursos extra para obter vantagem comparativa. Outros começaram os seus primeiros negócios ou mudaram-se para novos países. Outros começaram alguma terapia ou prática de meditação.
Como Warren Buffett disse uma vez: o maior investimento que um jovem pode fazer é na sua própria educação, na sua própria mente. Pois o dinheiro vai e vem. As relações vão e vêm. Mas o que você pode aprender fica consigo para sempre.

8. (Ainda) ninguém sabe o que está a fazer – habitue-se a isso

“A menos que você já esteja morto – mentalmente, emocionalmente e socialmente – você não pode antecipar a sua vida 5 anos. Não irá desenvolver-se como você espera – por isso pare. Pare de assumir que você pode planear muito à frente, pare de se obcecar com o que se está a passar agora pois irá mudar de qualquer das formas e supere o problema de controle da direção da sua vida. Felizmente e porque isto é verdade você poderá ter ainda mais oportunidades e não perder nada: você não pode perder o que nunca teve. Além disso, a maioria dos sentimentos de perda estão, de qualquer das formas, na sua mente – poucos importam no longo prazo.” (Thomas, 56 anos).
“A maioria daquilo que você acha que é importante agora irá parecer pouco importante daqui a 10 ou 20 anos e está tudo bem com isso. Chama-se a isso crescimento. Tente apenas lembrar-se de não se levar tão a sério a toda a hora e estar aberto a isso.” (Simon. 57 anos).

9. Invista na sua família, vale a pena






“A aceitação mental da sua idade é 10 a 15 anos inferior ao envelhecimento do seu corpo. A sua saúde desaparecerá mais rápido do que você imagina mas será difícil de reparar, nomeadamente porque você não quer que isso aconteça.” (Tom, 55 anos).
Todos sabemos que devemos cuidar da nossa saúde. Todos sabemos que devemos comer melhor, dormir melhor, fazer mais exercício e blá blá blá. Mas tal como com a poupança para a reforma a resposta de leitores mais velhos era unânime: torne-se saudável e torne-se saudável agora.
Não é que o seu corpo se descontrole de um ano para o outro, ele vai envelhecendo ao longo do tempo e sem que você dê por isso. Esta é a década para abrandar esse envelhecimento.

3. Não perca tempo com pessoas que não o tratam bem

Depois de chamadas de atenção para cuidar da sua saúde e finanças o conselho mais comum de indivíduos que olham para trás, para os 30 anos, era interessante: voltariam atrás e imporiam limites mais fortes nas suas vidas, dedicando mais tempo a pessoas melhores.
As pessoas normalmente lutam com limites pois não gostam de ferir os sentimentos de outra pessoa, ou são apanhados no desejo de mudar a outra pessoa ou de fazer com que sejam tratados da forma que querem ser tratados. Isto nunca resulta – e de facto muitas vezes até fará pior. Como um leitor sabiamente disse:
“O egoísmo e o interesse próprio são coisas diferentes. Muitas vezes você tem que ser cruel para ser gentil.”
“Aprenda a dizer ‘não’ a pessoas, atividades e obrigações que não trazem valor à sua vida.” (Hayley, 37 anos).
Quando estamos nos nossos 20 anos o mundo está tão aberto à oportunidade e temos tão poucas experiências que nos agarramos às pessoas que encontramos, mesmo que nada tenham feito para o merecer. Mas nos nossos 30 aprendemos que as boas relações são difíceis de encontrar, que não há falta de pessoas para conhecer e amigos para fazer e que não há qualquer razão para desperdiçarmos o nosso tempo com pessoas que não nos ajudam no nosso caminho.

4. Seja bom com as pessoas com quem se preocupa

Por outro lado, ao aplicarmos limites mais estritos relativamente a quem deixamos entrar nas nossas vidas muitos leitores aconselharam a criar tempo para os amigos e familiares que decidimos manter por perto.
“Eu acho que terei encarado alguns relacionamentos como garantidos e quando a pessoa se foi, foi-se mesmo. Infelizmente, à medida que ficamos, bem, coisas começam a acontecer e irão afetar as pessoas mais próximas.” (Ed, 45 anos).
“Aprecie as pessoas que lhe são próximas. Você poderá ter dinheiro e emprego de volta mas nunca poderá ter o tempo de volta.” (Ana, 41 anos).

5. Você não pode ter tudo: foque-se em fazer algumas coisas realmente bem

Nos nossos 20 anos temos uma data de sonhos. Acreditamos que temos todo o tempo do mundo. Eu próprio me lembro de ter a ilusão que o meu website seria a minha primeira carreira de muitas. Mal eu sabia que levei a melhor parte de uma década até ficar bom nisso. E agora que sou competente, tenho uma grande vantagem e gosto do que faço – porque é que trocaria por uma outra carreira?
Alguns leitores observaram que a maioria das pessoas escolhe arbitrariamente as suas carreiras no final da adolescência ou no início dos seus 20 anos – e tal como a maioria das nossas escolhas nessas idades: são muitas vezes escolhas erradas. Levamos anos a descobrir no que é que somos bons e do que é que gostamos de fazer – mas é melhor concentrarmo-nos nas nossas forças primárias e maximizá-las ao longo da vida do que sermos medianos em qualquer outra coisa.

6. Não tenha medo de correr riscos, você ainda pode mudar

“A aceitação mental da sua idade é 10 a 15 anos inferior ao envelhecimento do seu corpo. A sua saúde desaparecerá mais rápido do que você imagina mas será difícil de reparar, nomeadamente porque você não quer que isso aconteça.” (Tom, 55 anos).
Todos sabemos que devemos cuidar da nossa saúde. Todos sabemos que devemos comer melhor, dormir melhor, fazer mais exercício e blá blá blá. Mas tal como com a poupança para a reforma a resposta de leitores mais velhos era unânime: torne-se saudável e torne-se saudável agora.
Não é que o seu corpo se descontrole de um ano para o outro, ele vai envelhecendo ao longo do tempo e sem que você dê por isso. Esta é a década para abrandar esse envelhecimento.

3. Não perca tempo com pessoas que não o tratam bem

Depois de chamadas de atenção para cuidar da sua saúde e finanças o conselho mais comum de indivíduos que olham para trás, para os 30 anos, era interessante: voltariam atrás e imporiam limites mais fortes nas suas vidas, dedicando mais tempo a pessoas melhores.
As pessoas normalmente lutam com limites pois não gostam de ferir os sentimentos de outra pessoa, ou são apanhados no desejo de mudar a outra pessoa ou de fazer com que sejam tratados da forma que querem ser tratados. Isto nunca resulta – e de facto muitas vezes até fará pior. Como um leitor sabiamente disse:
“O egoísmo e o interesse próprio são coisas diferentes. Muitas vezes você tem que ser cruel para ser gentil.”
“Aprenda a dizer ‘não’ a pessoas, atividades e obrigações que não trazem valor à sua vida.” (Hayley, 37 anos).
Quando estamos nos nossos 20 anos o mundo está tão aberto à oportunidade e temos tão poucas experiências que nos agarramos às pessoas que encontramos, mesmo que nada tenham feito para o merecer. Mas nos nossos 30 aprendemos que as boas relações são difíceis de encontrar, que não há falta de pessoas para conhecer e amigos para fazer e que não há qualquer razão para desperdiçarmos o nosso tempo com pessoas que não nos ajudam no nosso caminho.

4. Seja bom com as pessoas com quem se preocupa

Por outro lado, ao aplicarmos limites mais estritos relativamente a quem deixamos entrar nas nossas vidas muitos leitores aconselharam a criar tempo para os amigos e familiares que decidimos manter por perto.
“Eu acho que terei encarado alguns relacionamentos como garantidos e quando a pessoa se foi, foi-se mesmo. Infelizmente, à medida que ficamos, bem, coisas começam a acontecer e irão afetar as pessoas mais próximas.” (Ed, 45 anos).
“Aprecie as pessoas que lhe são próximas. Você poderá ter dinheiro e emprego de volta mas nunca poderá ter o tempo de volta.” (Ana, 41 anos).

5. Você não pode ter tudo: foque-se em fazer algumas coisas realmente bem

Nos nossos 20 anos temos uma data de sonhos. Acreditamos que temos todo o tempo do mundo. Eu próprio me lembro de ter a ilusão que o meu website seria a minha primeira carreira de muitas. Mal eu sabia que levei a melhor parte de uma década até ficar bom nisso. E agora que sou competente, tenho uma grande vantagem e gosto do que faço – porque é que trocaria por uma outra carreira?
Alguns leitores observaram que a maioria das pessoas escolhe arbitrariamente as suas carreiras no final da adolescência ou no início dos seus 20 anos – e tal como a maioria das nossas escolhas nessas idades: são muitas vezes escolhas erradas. Levamos anos a descobrir no que é que somos bons e do que é que gostamos de fazer – mas é melhor concentrarmo-nos nas nossas forças primárias e maximizá-las ao longo da vida do que sermos medianos em qualquer outra coisa.

6. Não tenha medo de correr riscos, você ainda pode mudar

“A aceitação mental da sua idade é 10 a 15 anos inferior ao envelhecimento do seu corpo. A sua saúde desaparecerá mais rápido do que você imagina mas será difícil de reparar, nomeadamente porque você não quer que isso aconteça.” (Tom, 55 anos).
Todos sabemos que devemos cuidar da nossa saúde. Todos sabemos que devemos comer melhor, dormir melhor, fazer mais exercício e blá blá blá. Mas tal como com a poupança para a reforma a resposta de leitores mais velhos era unânime: torne-se saudável e torne-se saudável agora.
Não é que o seu corpo se descontrole de um ano para o outro, ele vai envelhecendo ao longo do tempo e sem que você dê por isso. Esta é a década para abrandar esse envelhecimento.

3. Não perca tempo com pessoas que não o tratam bem

Depois de chamadas de atenção para cuidar da sua saúde e finanças o conselho mais comum de indivíduos que olham para trás, para os 30 anos, era interessante: voltariam atrás e imporiam limites mais fortes nas suas vidas, dedicando mais tempo a pessoas melhores.
As pessoas normalmente lutam com limites pois não gostam de ferir os sentimentos de outra pessoa, ou são apanhados no desejo de mudar a outra pessoa ou de fazer com que sejam tratados da forma que querem ser tratados. Isto nunca resulta – e de facto muitas vezes até fará pior. Como um leitor sabiamente disse:
“O egoísmo e o interesse próprio são coisas diferentes. Muitas vezes você tem que ser cruel para ser gentil.”
“Aprenda a dizer ‘não’ a pessoas, atividades e obrigações que não trazem valor à sua vida.” (Hayley, 37 anos).
Quando estamos nos nossos 20 anos o mundo está tão aberto à oportunidade e temos tão poucas experiências que nos agarramos às pessoas que encontramos, mesmo que nada tenham feito para o merecer. Mas nos nossos 30 aprendemos que as boas relações são difíceis de encontrar, que não há falta de pessoas para conhecer e amigos para fazer e que não há qualquer razão para desperdiçarmos o nosso tempo com pessoas que não nos ajudam no nosso caminho.

4. Seja bom com as pessoas com quem se preocupa

Por outro lado, ao aplicarmos limites mais estritos relativamente a quem deixamos entrar nas nossas vidas muitos leitores aconselharam a criar tempo para os amigos e familiares que decidimos manter por perto.
“Eu acho que terei encarado alguns relacionamentos como garantidos e quando a pessoa se foi, foi-se mesmo. Infelizmente, à medida que ficamos, bem, coisas começam a acontecer e irão afetar as pessoas mais próximas.” (Ed, 45 anos).
“Aprecie as pessoas que lhe são próximas. Você poderá ter dinheiro e emprego de volta mas nunca poderá ter o tempo de volta.” (Ana, 41 anos).

5. Você não pode ter tudo: foque-se em fazer algumas coisas realmente bem

Nos nossos 20 anos temos uma data de sonhos. Acreditamos que temos todo o tempo do mundo. Eu próprio me lembro de ter a ilusão que o meu website seria a minha primeira carreira de muitas. Mal eu sabia que levei a melhor parte de uma década até ficar bom nisso. E agora que sou competente, tenho uma grande vantagem e gosto do que faço – porque é que trocaria por uma outra carreira?
Alguns leitores observaram que a maioria das pessoas escolhe arbitrariamente as suas carreiras no final da adolescência ou no início dos seus 20 anos – e tal como a maioria das nossas escolhas nessas idades: são muitas vezes escolhas erradas. Levamos anos a descobrir no que é que somos bons e do que é que gostamos de fazer – mas é melhor concentrarmo-nos nas nossas forças primárias e maximizá-las ao longo da vida do que sermos medianos em qualquer outra coisa.

6. Não tenha medo de correr riscos, você ainda pode mudar

“A aceitação mental da sua idade é 10 a 15 anos inferior ao envelhecimento do seu corpo. A sua saúde desaparecerá mais rápido do que você imagina mas será difícil de reparar, nomeadamente porque você não quer que isso aconteça.” (Tom, 55 anos).
Todos sabemos que devemos cuidar da nossa saúde. Todos sabemos que devemos comer melhor, dormir melhor, fazer mais exercício e blá blá blá. Mas tal como com a poupança para a reforma a resposta de leitores mais velhos era unânime: torne-se saudável e torne-se saudável agora.
Não é que o seu corpo se descontrole de um ano para o outro, ele vai envelhecendo ao longo do tempo e sem que você dê por isso. Esta é a década para abrandar esse envelhecimento.

3. Não perca tempo com pessoas que não o tratam bem

Depois de chamadas de atenção para cuidar da sua saúde e finanças o conselho mais comum de indivíduos que olham para trás, para os 30 anos, era interessante: voltariam atrás e imporiam limites mais fortes nas suas vidas, dedicando mais tempo a pessoas melhores.
As pessoas normalmente lutam com limites pois não gostam de ferir os sentimentos de outra pessoa, ou são apanhados no desejo de mudar a outra pessoa ou de fazer com que sejam tratados da forma que querem ser tratados. Isto nunca resulta – e de facto muitas vezes até fará pior. Como um leitor sabiamente disse:
“O egoísmo e o interesse próprio são coisas diferentes. Muitas vezes você tem que ser cruel para ser gentil.”
“Aprenda a dizer ‘não’ a pessoas, atividades e obrigações que não trazem valor à sua vida.” (Hayley, 37 anos).
Quando estamos nos nossos 20 anos o mundo está tão aberto à oportunidade e temos tão poucas experiências que nos agarramos às pessoas que encontramos, mesmo que nada tenham feito para o merecer. Mas nos nossos 30 aprendemos que as boas relações são difíceis de encontrar, que não há falta de pessoas para conhecer e amigos para fazer e que não há qualquer razão para desperdiçarmos o nosso tempo com pessoas que não nos ajudam no nosso caminho.

4. Seja bom com as pessoas com quem se preocupa

Por outro lado, ao aplicarmos limites mais estritos relativamente a quem deixamos entrar nas nossas vidas muitos leitores aconselharam a criar tempo para os amigos e familiares que decidimos manter por perto.
“Eu acho que terei encarado alguns relacionamentos como garantidos e quando a pessoa se foi, foi-se mesmo. Infelizmente, à medida que ficamos, bem, coisas começam a acontecer e irão afetar as pessoas mais próximas.” (Ed, 45 anos).
“Aprecie as pessoas que lhe são próximas. Você poderá ter dinheiro e emprego de volta mas nunca poderá ter o tempo de volta.” (Ana, 41 anos).

5. Você não pode ter tudo: foque-se em fazer algumas coisas realmente bem

Nos nossos 20 anos temos uma data de sonhos. Acreditamos que temos todo o tempo do mundo. Eu próprio me lembro de ter a ilusão que o meu website seria a minha primeira carreira de muitas. Mal eu sabia que levei a melhor parte de uma década até ficar bom nisso. E agora que sou competente, tenho uma grande vantagem e gosto do que faço – porque é que trocaria por uma outra carreira?
Alguns leitores observaram que a maioria das pessoas escolhe arbitrariamente as suas carreiras no final da adolescência ou no início dos seus 20 anos – e tal como a maioria das nossas escolhas nessas idades: são muitas vezes escolhas erradas. Levamos anos a descobrir no que é que somos bons e do que é que gostamos de fazer – mas é melhor concentrarmo-nos nas nossas forças primárias e maximizá-las ao longo da vida do que sermos medianos em qualquer outra coisa.

6. Não tenha medo de correr riscos, você ainda pode mudar

“A aceitação mental da sua idade é 10 a 15 anos inferior ao envelhecimento do seu corpo. A sua saúde desaparecerá mais rápido do que você imagina mas será difícil de reparar, nomeadamente porque você não quer que isso aconteça.” (Tom, 55 anos).
Todos sabemos que devemos cuidar da nossa saúde. Todos sabemos que devemos comer melhor, dormir melhor, fazer mais exercício e blá blá blá. Mas tal como com a poupança para a reforma a resposta de leitores mais velhos era unânime: torne-se saudável e torne-se saudável agora.
Não é que o seu corpo se descontrole de um ano para o outro, ele vai envelhecendo ao longo do tempo e sem que você dê por isso. Esta é a década para abrandar esse envelhecimento.

3. Não perca tempo com pessoas que não o tratam bem

Depois de chamadas de atenção para cuidar da sua saúde e finanças o conselho mais comum de indivíduos que olham para trás, para os 30 anos, era interessante: voltariam atrás e imporiam limites mais fortes nas suas vidas, dedicando mais tempo a pessoas melhores.
As pessoas normalmente lutam com limites pois não gostam de ferir os sentimentos de outra pessoa, ou são apanhados no desejo de mudar a outra pessoa ou de fazer com que sejam tratados da forma que querem ser tratados. Isto nunca resulta – e de facto muitas vezes até fará pior. Como um leitor sabiamente disse:
“O egoísmo e o interesse próprio são coisas diferentes. Muitas vezes você tem que ser cruel para ser gentil.”
“Aprenda a dizer ‘não’ a pessoas, atividades e obrigações que não trazem valor à sua vida.” (Hayley, 37 anos).
Quando estamos nos nossos 20 anos o mundo está tão aberto à oportunidade e temos tão poucas experiências que nos agarramos às pessoas que encontramos, mesmo que nada tenham feito para o merecer. Mas nos nossos 30 aprendemos que as boas relações são difíceis de encontrar, que não há falta de pessoas para conhecer e amigos para fazer e que não há qualquer razão para desperdiçarmos o nosso tempo com pessoas que não nos ajudam no nosso caminho.

4. Seja bom com as pessoas com quem se preocupa

Por outro lado, ao aplicarmos limites mais estritos relativamente a quem deixamos entrar nas nossas vidas muitos leitores aconselharam a criar tempo para os amigos e familiares que decidimos manter por perto.
“Eu acho que terei encarado alguns relacionamentos como garantidos e quando a pessoa se foi, foi-se mesmo. Infelizmente, à medida que ficamos, bem, coisas começam a acontecer e irão afetar as pessoas mais próximas.” (Ed, 45 anos).
“Aprecie as pessoas que lhe são próximas. Você poderá ter dinheiro e emprego de volta mas nunca poderá ter o tempo de volta.” (Ana, 41 anos).

5. Você não pode ter tudo: foque-se em fazer algumas coisas realmente bem

Nos nossos 20 anos temos uma data de sonhos. Acreditamos que temos todo o tempo do mundo. Eu próprio me lembro de ter a ilusão que o meu website seria a minha primeira carreira de muitas. Mal eu sabia que levei a melhor parte de uma década até ficar bom nisso. E agora que sou competente, tenho uma grande vantagem e gosto do que faço – porque é que trocaria por uma outra carreira?
Alguns leitores observaram que a maioria das pessoas escolhe arbitrariamente as suas carreiras no final da adolescência ou no início dos seus 20 anos – e tal como a maioria das nossas escolhas nessas idades: são muitas vezes escolhas erradas. Levamos anos a descobrir no que é que somos bons e do que é que gostamos de fazer – mas é melhor concentrarmo-nos nas nossas forças primárias e maximizá-las ao longo da vida do que sermos medianos em qualquer outra coisa.

6. Não tenha medo de correr riscos, você ainda pode mudar

“A aceitação mental da sua idade é 10 a 15 anos inferior ao envelhecimento do seu corpo. A sua saúde desaparecerá mais rápido do que você imagina mas será difícil de reparar, nomeadamente porque você não quer que isso aconteça.” (Tom, 55 anos).
Todos sabemos que devemos cuidar da nossa saúde. Todos sabemos que devemos comer melhor, dormir melhor, fazer mais exercício e blá blá blá. Mas tal como com a poupança para a reforma a resposta de leitores mais velhos era unânime: torne-se saudável e torne-se saudável agora.
Não é que o seu corpo se descontrole de um ano para o outro, ele vai envelhecendo ao longo do tempo e sem que você dê por isso. Esta é a década para abrandar esse envelhecimento.

3. Não perca tempo com pessoas que não o tratam bem

Depois de chamadas de atenção para cuidar da sua saúde e finanças o conselho mais comum de indivíduos que olham para trás, para os 30 anos, era interessante: voltariam atrás e imporiam limites mais fortes nas suas vidas, dedicando mais tempo a pessoas melhores.
As pessoas normalmente lutam com limites pois não gostam de ferir os sentimentos de outra pessoa, ou são apanhados no desejo de mudar a outra pessoa ou de fazer com que sejam tratados da forma que querem ser tratados. Isto nunca resulta – e de facto muitas vezes até fará pior. Como um leitor sabiamente disse:
“O egoísmo e o interesse próprio são coisas diferentes. Muitas vezes você tem que ser cruel para ser gentil.”
“Aprenda a dizer ‘não’ a pessoas, atividades e obrigações que não trazem valor à sua vida.” (Hayley, 37 anos).
Quando estamos nos nossos 20 anos o mundo está tão aberto à oportunidade e temos tão poucas experiências que nos agarramos às pessoas que encontramos, mesmo que nada tenham feito para o merecer. Mas nos nossos 30 aprendemos que as boas relações são difíceis de encontrar, que não há falta de pessoas para conhecer e amigos para fazer e que não há qualquer razão para desperdiçarmos o nosso tempo com pessoas que não nos ajudam no nosso caminho.

4. Seja bom com as pessoas com quem se preocupa

Por outro lado, ao aplicarmos limites mais estritos relativamente a quem deixamos entrar nas nossas vidas muitos leitores aconselharam a criar tempo para os amigos e familiares que decidimos manter por perto.
“Eu acho que terei encarado alguns relacionamentos como garantidos e quando a pessoa se foi, foi-se mesmo. Infelizmente, à medida que ficamos, bem, coisas começam a acontecer e irão afetar as pessoas mais próximas.” (Ed, 45 anos).
“Aprecie as pessoas que lhe são próximas. Você poderá ter dinheiro e emprego de volta mas nunca poderá ter o tempo de volta.” (Ana, 41 anos).

5. Você não pode ter tudo: foque-se em fazer algumas coisas realmente bem

Nos nossos 20 anos temos uma data de sonhos. Acreditamos que temos todo o tempo do mundo. Eu próprio me lembro de ter a ilusão que o meu website seria a minha primeira carreira de muitas. Mal eu sabia que levei a melhor parte de uma década até ficar bom nisso. E agora que sou competente, tenho uma grande vantagem e gosto do que faço – porque é que trocaria por uma outra carreira?
Alguns leitores observaram que a maioria das pessoas escolhe arbitrariamente as suas carreiras no final da adolescência ou no início dos seus 20 anos – e tal como a maioria das nossas escolhas nessas idades: são muitas vezes escolhas erradas. Levamos anos a descobrir no que é que somos bons e do que é que gostamos de fazer – mas é melhor concentrarmo-nos nas nossas forças primárias e maximizá-las ao longo da vida do que sermos medianos em qualquer outra coisa.

6. Não tenha medo de correr riscos, você ainda pode mudar


Se está na casa dos 30 temos bons conselhos para si. Aproveite bem a década em que está no auge das suas capacidades, pois os anos não voltam para trás.

1. Comece a poupar para a reforma agora, não mais tarde

O conselho mais comum – tão comum que quase todos os e-mails referiam pelo menos qualquer coisa sobre isso – foi começar a ter a situação financeira em ordem e começar a poupar para a reforma... Hoje.
Existem algumas categorias nas quais este conselho se insere:
  • Faça da sua prioridade máxima pagar todas as suas dívidas o mais rapidamente possível.
  • Mantenha um “fundo de emergência” – foram partilhadas muitas histórias de horror sobre pessoas financeiramente arruinadas por problemas de saúde, ações judiciais, divórcios, maus negócios, etc.
  • Não gaste levianamente. Não compre uma casa a menos que se possa dar ao luxo de ter uma boa hipoteca, com boas taxa
  • Não invista em algo que você não domine. Não confie em corretores.
Um leitor disse: “Se você estiver em dívida em mais de 10% do seu salário bruto anual – trata-se de uma enorme situação de alerta. Pare de gastar, salde a sua dívida e comece a economizar.” Outro escreveu: “Eu teria poupado mais dinheiro para um fundo de emergência pois despesas inesperadas deram cabo do meu orçamento. Teria sido mais diligente relativamente a um fundo para a reforma pois agora o meu parece-me muito pequeno.”

2. Comece a cuidar da sua saúde agora, não mais tardeimo. dedicado a todos os trintões.

Se está na casa dos 30 temos bons conselhos para si. Aproveite bem a década em que está no auge das suas capacidades, pois os anos não voltam para trás.

1. Comece a poupar para a reforma agora, não mais tarde

O conselho mais comum – tão comum que quase todos os e-mails referiam pelo menos qualquer coisa sobre isso – foi começar a ter a situação financeira em ordem e começar a poupar para a reforma... Hoje.
Existem algumas categorias nas quais este conselho se insere:
  • Faça da sua prioridade máxima pagar todas as suas dívidas o mais rapidamente possível.
  • Mantenha um “fundo de emergência” – foram partilhadas muitas histórias de horror sobre pessoas financeiramente arruinadas por problemas de saúde, ações judiciais, divórcios, maus negócios, etc.
  • Não gaste levianamente. Não compre uma casa a menos que se possa dar ao luxo de ter uma boa hipoteca, com boas taxa
  • Não invista em algo que você não domine. Não confie em corretores.
Um leitor disse: “Se você estiver em dívida em mais de 10% do seu salário bruto anual – trata-se de uma enorme situação de alerta. Pare de gastar, salde a sua dívida e comece a economizar.” Outro escreveu: “Eu teria poupado mais dinheiro para um fundo de emergência pois despesas inesperadas deram cabo do meu orçamento. Teria sido mais diligente relativamente a um fundo para a reforma pois agora o meu parece-me muito pequeno.”

2. Comece a cuidar da sua saúde agora, não mais tarde

Se está na casa dos 30 temos bons conselhos para si. Aproveite bem a década em que está no auge das suas capacidades, pois os anos não voltam para trás.

1. Comece a poupar para a reforma agora, não mais tarde

O conselho mais comum – tão comum que quase todos os e-mails referiam pelo menos qualquer coisa sobre isso – foi começar a ter a situação financeira em ordem e começar a poupar para a reforma... Hoje.
Existem algumas categorias nas quais este conselho se insere:
  • Faça da sua prioridade máxima pagar todas as suas dívidas o mais rapidamente possível.
  • Mantenha um “fundo de emergência” – foram partilhadas muitas histórias de horror sobre pessoas financeiramente arruinadas por problemas de saúde, ações judiciais, divórcios, maus negócios, etc.
  • Não gaste levianamente. Não compre uma casa a menos que se possa dar ao luxo de ter uma boa hipoteca, com boas taxa
  • Não invista em algo que você não domine. Não confie em corretores.
Um leitor disse: “Se você estiver em dívida em mais de 10% do seu salário bruto anual – trata-se de uma enorme situação de alerta. Pare de gastar, salde a sua dívida e comece a economizar.” Outro escreveu: “Eu teria poupado mais dinheiro para um fundo de emergência pois despesas inesperadas deram cabo do meu orçamento. Teria sido mais diligente relativamente a um fundo para a reforma pois agora o meu parece-me muito pequeno.”

2. Comece a cuidar da sua saúde agora, não mais tarde

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Se realmente quisermos trazer Jane Austen de volta

Vamos usar suas chaves mestras para destrancar os segredos do verdadeiro potencial que um homem tem de nos fazer feliz. Vamos perceber que o trabalho de uma mulher é examinar diligentemente suas possibilidades românticas. Vamos carregar uma lista parecida com essa em nossas cabeças e aplicá-la a todo homem em que possamos estar interessadas – desde o início.
• Princípios: por quais padrões ele vive? Podemos descobrir alguma instância de “integridade” ou “benevolência” que justifica pensarmos que ele é um ser humano decente?
• Temperamento: o temperamento dele é “incerto”, ou ele tem um autocontrole confiável? Ele desconta repetidamente as frustrações da vida em outras pessoas? (Com explosões, reclamações constantes ou ataques de mau humor que estragam a ocasião para todos os outros?) Ou ele se dá ao trabalho de deixar os outros confortáveis?
• Disposição: ele tem um temperamento “aberto” ou “reservado”? Ele é “inerte e conciliador” ou “firme”? O tipo de personalidade que ele tem é uma com a qual você acha que pode ser feliz? Ou você vai estar sempre secretamente desejando as qualidades opostas?
• Sentimentos e sensibilidade: você consegue dizer se ele está agindo com base em um verdadeiro afeto profundo ou em motivos mais calculados? Você viu evidências de que ele é capaz de paixão?
• Entendimento, talento e informação: você pode respeitar o intelecto dele?
• Maneiras e fala: as dele são marcadas por “bom senso, sinceridade e bom humor”?
O Sr. Knightley afirma, “o respeito pela boa conduta é sentido por todos”. Você pode pensar em um exemplo – alguma vez em que você fez a coisa certa ou viu alguém fazer algo justo, porém, difícil, e assim ganhar o respeito até mesmo de pessoas que poderiam não ter a força visceral para fazer a coisa certa?
As heroínas de Jane Austen pensam sobre o que é devido às pessoas de quem são próximas. Se você está pensando em “justiça” e “boa conduta” como a forma de conduzir seus relacionamentos próximos, pode haver algo – respeito, gratidão, algum ato particular de atenção, talvez “delicadeza” em relação aos sentimentos de alguém – que você percebe que deve a alguém?
Você se importa com justiça? Jane Austen diria que está em seu poder “fazer justiça” às pessoas de quem você é próxima.
Existe alguém que você esteja culpando? Imagine aplicar a receita de Jane Austen em seu relacionamento. Se uma heroína de Jane Austen sentisse vontade de condenar, ela se perguntaria se sua própria conduta “aguentaria um exame”.
Existe alguém que você deseja mudar? Você já tentou com gentileza?

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Romanos 12:3

Humildade não é falsa modéstia, aquele sentimento que enxerga em si mesmo o talento e o caráter como virtudes nobres e diz para os outros: "ah, o que é isso? Eu não sou assim! Você é bondoso", enquanto, olha para dentro de si e pensa: "veja como eu sou humilde!", ou seja, sente orgulho da sua própria humildade.
A verdadeira humildade reconhece seus talentos, habilidades e virtudes de caráter que poderão ser, eventualmente, até elogiados ou reconhecidos. O verdadeiro humilde não desconhece o tamanho das suas aptidões, mas fica tão feliz se ver em outros essas mesmas virtudes; alegra-se com a alegria do outro, quando esta poderia ser também a alegria dele. Não há nada de errado na alegria gerada por um trabalho bem feito, ou em encontrar satisfação no caráter nobre. Mas essa alegria e satisfação devem ser sentidas quando outros desempenham com louvor habilidades iguais às nossas. Devemos melhorar sempre como pessoas e nos talentos a nós concedidos, sem nos preocuparmos com o que ganharemos com isso. Desprovidos da ambição, poderemos experimentar a verdadeira humildade.
Deus se satisfaz com a humildade. D'Ele vem todos os dons e gratuitamente os distribui aos homens. Deus quer ver em nós um genuíno amor altruísta, aquele que encontra satisfação na satisfação do outro, que no amor e serviço aos outros encontra-se amando a si mesmo.

  •  Romanos 12:3
    • Pois, por meio da bondade imerecida que me foi concedida, digo a cada um de vocês que não pense de si mesmo mais do que é necessário pensar,+ mas que cada um pense de um modo que revele bom senso, conforme a medida de fé que Deus lhe deu.*+

terça-feira, 9 de junho de 2015

A samambaia e o bambu

Certo dia decidi dar-me por vencido. Renunciei ao meu trabalho, às minhas relações, e à minha fé.
Resolvi desistir até da minha vida. Dirigi-me ao bosque para ter uma última conversa com Deus.
Deus, eu disse: Poderias dar-me uma boa razão para eu não entregar os pontos? Sua resposta me surpreendeu: Olha em redor, estás vendo a samambaia e o bambu? Sim, respondi. Quando semeei as samambaias e o bambu, os cuidei muito bem. Não lhes deixei faltar luz e água. A samambaia cresceu rapidamente, e seu verde brilhante cobria o solo. Porém, a semente do bambu parecia ter secado. Mas não desisti dele. No segundo ano, a samambaia cresceu ainda mais brilhante e viçosa, e, da semente do bambu, nada apareceu. Mesmo assim, não desisti do bambu.
No terceiro ano, no quarto, a mesma coisa? Mas, eu não desisti. Porém, no quinto ano, um pequeno broto começou a surgir da terra.
Em comparação com a samambaia, era muito pequeno, e até insignificante. Contudo, seis meses depois, o bambu cresceu mais de 50 metros de altura. Ele ficara cinco anos afundando raízes. Aquelas raízes o tornaram forte e lhe deram o necessário para sobreviver. Jamais faria um desafio a minhas criaturas, que elas não pudessem superar. E olhando bem no meu íntimo, disse: Sabes que durante todo esse tempo em que vens lutando, na verdade estavas criando raízes? Eu jamais desistiria do bambu. Assim como, nunca desistiria de ti.
Não te compares com outros! O bambu foi criado com uma finalidade diferente da
samambaia, mas ambos eram necessários para fazer do bosque um lugar bonito.
Teu tempo vai chegar: disse-me Deus! Crescerás muito! E quanto tenho de
crescer?, perguntei. tão alto como o bambu!, foi a resposta de Deus!
E eu deduzi: tão alto quanto puder! Espero que estas palavras possam ajudar-te a entender que Deus nunca desistirá de ti!
Portanto, não te arrependas de um dia de tua vida! Se os dias bons te dão felicidade, os maus te darão experiência. Mas ambos são essenciais para a vida. A felicidade te faz doce. Os problemas te mantêm forte!
As “alegrias” te mantêm humano, e as “quedas” te mantêm humilde. O bom êxito te mantém brilhando. Mas, só Deus te mantém caminhando!
Conclusão: jamais pense que, quando as coisas não dão certo é porque Jeová está lhe castigando. Mas, porque ainda não chegou o momento. A Bíblia diz: “quando posto à prova, ninguém diga: ‘Estou sendo provado por Deus.’ Pois, por coisas más, Deus não pode ser provado, nem prova ele a ninguém”. (Tiago 1:13)
Lembre-se que trabalhamos muito para conseguir um estudo e nem sempre encontramos devido aos desafios dos últimos dias. Mas não é motivo para desistirmos de nossa luta.
Mas, se orarmos a Jeová e fizermos uma análise do tempo, descobrimos que Ele nos da tudo no momento certo, e por isso, não convém querer apressar as coisas. Deixemos que elas aconteçam segundo a vontade de Dele. Pois, há tempo para guerra (quando se está vivenciando situações difíceis e tempo para paz. (quando Jeová remove o fardo, ou responde as nossas orações). Ecl., 3:8.
Portanto, pensemos o desenvolvimento do “bambu”. As dificuldades que estamos enfrentando, são para o nosso refinamento espiritual. E, assim como aquele homem, pacientemente esperou cinco anos pelo crescimento do bambu, não desista do seu “anseio”, só porque ainda não obteve o resultado desejado