domingo, 23 de outubro de 2016

Como se tornar uma moça de beleza clássica?

Para que possamos nos tornar moças com uma beleza clássica é necessário que olhemos para mulheres que tenham essa graça, como por exemplo, a Audrey Hepburn, mas hoje não vamos falar dela, e sim fixar nossos olhares em duas mulheres que nos dias atuais as representa.

Observando a Kate Middleton, Duquesa de Cambridge e a Maria Isabel, princesa herdeira da Dinamarca, podemos perceber através de suas vestimentas e atitudes alguns aspectos que podem nos ajudar a sermos mulheres de uma beleza clássica.

A primeira coisa que podemos observar é atemporalidade de suas roupas. Elas se vestem com peças bonitas, elegantes e graciosas, com cortes clássicos, o que significa que podem se passar décadas que suas peças ainda continuaram belas e adequadas.

modéstia e a elegância também é uma característica indiscutível, o cuidado com as peças para que sejam apropriadas ao tipo de corpo, usando vestidos e saias que não enfatizem o quadril se caso os tem largos. Vestindo roupas compostas que tragam atenção para seus rostos e não para alguma parte de seu corpo.

Outra coisa marcante é a simplicidade, os desenhos de suas roupas são simples, sem muitos enfeites, muitas vezes com uma única cor ou se não, com cores na qual conversam entre si e que realçam a cor da pele.

Algo óbvio e padrão é a feminilidade que essas mulheres exalam, sejam por suas roupas, que sempre estão impecáveis, ou pelo corte e textura do cabelo que sempre está com uma aparência natural, saudável e bonito, ou por sua maquiagem leve, suave e simples, usada sem exageros. E o sorriso, na qual traz graciosidade e delicadeza que são características totalmente femininas.

Espero ter lhe dado algumas ideias e inspirações. Um grande abraço no coração e fique com Deus.

p.S.: A partir de agora o nome do site vai passar a ser "BBHS- Beauty and Brains, Heart and Soul"

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Filipenses 4:8: Por fim, irmãos, todas as coisas que são verdadeiras, todas as que são de séria preocupação, todas as que são justas, todas as que são castas, todas as que são amáveis, todas as coisas de que se fala bem, toda virtude que há e toda coisa louvável que há, continuai a considerar tais coisas.