quarta-feira, 18 de junho de 2014
e porque não vou agir como se estivesse num concurso de popularidade...
sinceramente, acho completamente ridículo quando me fazem sentir que me meteram numa competição à força para o qual não me pediram opinião para entrar. os constantes risos histéricos, comportamentos possessivos, infantis e mimados que não lembram a ninguém, e atitudes como se estivessem em concursos de popularidade. só me faz lembrar cada vez mais de que eu não preciso de comportar-me assim: jogar-me de oferecida, fingir que partilho dos mesmos gostos que as outras pessoas para que elas gostem de mim. sim sei falar, sei comportar-me nas horas certas para que ninguém tenha razões de queixa de mim. gosto de tratar os outros por igual, não importa a aparência, o estatuto sócio-económico que a pessoa tenha. eu dantes pensava que tinha que anular-me quer seja pelos meus gostos, quer seja por aquilo que penso para que os outros não pudessem pensar que agia por 2ªs intenções. mas à medida que o tempo foi passando, fui descobrindo outros gostos em músicas, filmes, roupa, o que quer que seja. sim faz-me falta a companhia dos outros que não estão assim perto de mim, quer seja devido à idade, quer seja em relação à distância física. se acho que deveria ser um pouco mais espevitada? talvez. mas quero ser a pessoa que sou sem ser necessário ir contra aquilo que eu acredito, contra as minhas crenças e os meus ideais. eu não vou baixar os meus padrões. eu não tenho que humilhar ninguém que seja inferior a mim só para me fazer sentir melhor devido aos meus complexos. eu tenho orgulho na pessoa que sou e também gosto de quando os outros são verdadeiros. se não gostarem, então, o problema não é meu.
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Filipenses 4:8: Por fim, irmãos, todas as coisas que são verdadeiras, todas as que são de séria preocupação, todas as que são justas, todas as que são castas, todas as que são amáveis, todas as coisas de que se fala bem, toda virtude que há e toda coisa louvável que há, continuai a considerar tais coisas.