A imaturidade é um grande mal da humanidade, porque hoje em dia as pessoas ensinam a fazer, mas não a ser. As pessoas imaturas são geralmente gelatinas que se adequam ao recipiente sem uma unidade interior, sem sequência; apenas às consequências dos seus próprios impulsos.
E a maturidade é muito necessária no tempo de hoje porque ela é o nexo de unidade de todas as virtudes. Para ter maturidade o critério não é idade, mas é uma maturidade da alma. Então não é porque uma pessoa é mais velha que ela é madura, e nem o contrário, pois existem pessoas mais velhas que ainda são imaturas como também há pessoas mais jovens que já alcançaram um nível maior de maturidade.
Como aperfeiçoar e alcançar a maturidade?
1º: Olhar o passado com gratidão. Aceitar cada fase e não aprisionar-se, não querer viver numa eterna infância, adolescência, mas aceitar cada época da vida como ela é. Querer sair do "ninho", saber esperar o momento certo para as coisas acontecerem, não sermos crianças mimadas que querem tudo para agora. Sair da adolescência, criar uma postura frente às realidades e não ficar como marionetes. E ter um sentido de medida, de ponderação, do justo meio dos extremos - ter um equilíbrio. Porque sem o equilíbrio acabamos vivendo a partir de ilusões e a ilusão é a sístole de um coração doente.
Ela faz eu ser ou uma pessoa muito pessimista, encarar tudo negativo, a ponto de dizer "ah, eu avisei", "vamos ver quem tem a razão", querendo mostrar com seu pessimismo uma maturidade, mas que não é real. Ou também a pessoas que não têm pé no chão, que é eterno revolucionário - forma tudo, menos a si mesmo. Ela acaba vivendo impermeabilizada em ser o que não é, contando mentiras para si mesmo para viver enganosamente satisfeito.
Ela faz eu ser ou uma pessoa muito pessimista, encarar tudo negativo, a ponto de dizer "ah, eu avisei", "vamos ver quem tem a razão", querendo mostrar com seu pessimismo uma maturidade, mas que não é real. Ou também a pessoas que não têm pé no chão, que é eterno revolucionário - forma tudo, menos a si mesmo. Ela acaba vivendo impermeabilizada em ser o que não é, contando mentiras para si mesmo para viver enganosamente satisfeito.
Por isso que as experiências do passado não podem ficar no subsolo da alma, como uma carga de dinamite, mas fazer das nossas chagas, chagas gloriosas. Então, o primeiro passo para alcançar a maturidade, é olhar o passado com gratidão.
2º: Viver o presente com paixão. Eu preciso me abrir ao novo além do que me é proposto no dia de hoje e não ficar fechado no meu mundo, apenas nos meus interesses pessoais. Não posso só querer viver num reduto do que eu gosto, porque acho legal. Não! Eu tenho que me abrir ao novo, e abrir-se ao novo às vezes dói, pois eu vou me deparar com o inesperado, com aquilo que não conheço. É preciso ter paixão por esse novo, então é preciso se abrir.
Também preciso ter responsabilidade. Isso que é viver o presente com paixão, ou seja, o outro merece minha excelência. A pessoa que fez as coisas "meia boca", não está sendo humilde, como acha que é, mas sim orgulhoso, porque não está colocando todo o seu potencial para serviço do outro. Por exemplo, se a pessoa me pediu para fazer um embrulho de presente, ela me confiou essa responsabilidade, então eu tenho que fazer esse embrulho da melhor maneira que eu puder fazer. Há aquela frase que diz: "realize teu dever e ele te realizará". Não interrogar, mas deixar ser interrogado. Isso também nos ajuda a viver o presente com paixão.
Eu também tenho que ver que conviver é uma arte preciosa então eu devo aproveitar o tempo com as pessoas que estão comigo no dia de hoje, as oportunidades que eu tenho nesse dia - não trocar a sinfonia de um relacionamento duradouro e estável que me é proposto por marchinhas de carnaval. Porque o coração foi feito para amores fortes, de aliança, então eu também tenho que saber cultivar as minhas alianças: de amizade, amor, família. É isso que me faz ver que conviver é uma arte preciosa.
Nesse presente eu preciso aprender a verter os meus impulsos em virtudes, não viver como um louco desvairado mas canalizar todos os impulsos que eu tenho das minhas qualidades (mesmo as coisas negativas) para alcançar uma virtude, ter um auto conhecimento para isso.
Também devo não ter um espírito de chute mas ter ideais acompanhadas por esforço. Isso é que é viver o presente com paixão. É a capacidade de eu ter objetivos e cumpri-los, não ficar "chutando", tentando adivinhar o que eu posso ou não fazer.
E também ser pleno, porque quem quer pela metade é fraco, essa é que é a verdade. Por isso eu tenho que reconhecer as q qualidades que eu tenho, pois todos têm qualidades: mesmo que for para ouvir alguém, visitar, lavar uma louça, ser um bom amigo, ou até os dons específicos. Mas eu devo ser pleno em tudo o que eu faço
3º: Buscar o futuro com esperança, ter um objetivo, uma posição vertical das convicções. Eu preciso ter convicções enraizadas para ir atrás disso, através dos meus objetivos. Por exemplo: o que será um professor que não é comprometido com a Verdade? Ou ele quer induzir todos às suas ideologias, não chegar ao ponto real das coisas? Também a exemplo de universitários que só pensam na questão do dinheiro e não no que é realmente a sua vocação (às vezes por pressão familiar, status, etc), mas eu tenho que configurar tudo a o que é a minha vocação, tenho que ter uma razão de ser. Senão me paraliso na mediocridade, crio critérios baseados na minha conveniência. E minhas convicções são baseadas em que? No chafariz? No colorido? Na aceitação? Na onda da sociedade, da turma, do que as pessoas esperam de mim? Ou eu tenho convicções sólidas do motivo de eu estar buscando tais ideais? Como está sendo construído isso?
A esperança está num "sim" que se compõe de muitos "nãos". Então temos que ter essa convicção porque se eu quero dar um sim para um objetivo, uma convicção, uma vocação, ele é permeado por nãos, porque os limites também mostram aquilo que eu sou. O bordado sempre é analisado pelo lado oposto, de como ele foi costurado. Então, eu também tenho que saber dos meus avessos, dos meus limites, e saber dizer não para compor o meu sim. Isso está em injetar sentido nas coisas e não de extrair sentido delas. Sou eu quem coloco o sentido nas coisas através das convicções que eu tenho, ao invés de ficar tentando buscar um sentido nas coisas que acontecem assim, pura e simplesmente, mas baseado na minha vocação, no meu caminho.
Concluindo, a maturidade é uma doação. É não querer brilhar, mas querer o bem dos outros. O que é útil para mim? Quem não é solidário acaba solitário. Eu tenho que saber que preciso ajudar as pessoas. É um sentido de compromisso e não parasitário. Saber que eu tenho um lugar no mundo e a qualidade dos compromissos revelam a qualidade do meu caráter. A qualidade se confirma pela adesão à verdade; e a sociedade e o mundo dependem da qualidade com que eu vou construir a mim mesmo. Se a sociedade vai mal, possivelmente é porque eu também não estou bem. Se os projetos não estão dando certo possivelmente eu não esteja levando a sério esses projetos. A partir do momento em que eu me qualifico, eu qualifico todo o meu meio, a sociedade, a minha família, a minha cidade, todos os bens que a mim também estão envolvidos.
Ou seja, castidade e maturidade são sinônimos. A árvore não apenas extrai os nutrientes da terra mas oferece o fruto já maduro - isso é que é ter maturidade. Por isso é necessário que nós, enquanto cristãos, queiramos crescer em maturidade. Ler a história da própria vida, não querer outra história. Eu sou feita dessa história que eu vivi! Com meus erros, meus acertos.
Eu também tenho que ver que conviver é uma arte preciosa então eu devo aproveitar o tempo com as pessoas que estão comigo no dia de hoje, as oportunidades que eu tenho nesse dia - não trocar a sinfonia de um relacionamento duradouro e estável que me é proposto por marchinhas de carnaval. Porque o coração foi feito para amores fortes, de aliança, então eu também tenho que saber cultivar as minhas alianças: de amizade, amor, família. É isso que me faz ver que conviver é uma arte preciosa.
Nesse presente eu preciso aprender a verter os meus impulsos em virtudes, não viver como um louco desvairado mas canalizar todos os impulsos que eu tenho das minhas qualidades (mesmo as coisas negativas) para alcançar uma virtude, ter um auto conhecimento para isso.
Também devo não ter um espírito de chute mas ter ideais acompanhadas por esforço. Isso é que é viver o presente com paixão. É a capacidade de eu ter objetivos e cumpri-los, não ficar "chutando", tentando adivinhar o que eu posso ou não fazer.
E também ser pleno, porque quem quer pela metade é fraco, essa é que é a verdade. Por isso eu tenho que reconhecer as q qualidades que eu tenho, pois todos têm qualidades: mesmo que for para ouvir alguém, visitar, lavar uma louça, ser um bom amigo, ou até os dons específicos. Mas eu devo ser pleno em tudo o que eu faço
3º: Buscar o futuro com esperança, ter um objetivo, uma posição vertical das convicções. Eu preciso ter convicções enraizadas para ir atrás disso, através dos meus objetivos. Por exemplo: o que será um professor que não é comprometido com a Verdade? Ou ele quer induzir todos às suas ideologias, não chegar ao ponto real das coisas? Também a exemplo de universitários que só pensam na questão do dinheiro e não no que é realmente a sua vocação (às vezes por pressão familiar, status, etc), mas eu tenho que configurar tudo a o que é a minha vocação, tenho que ter uma razão de ser. Senão me paraliso na mediocridade, crio critérios baseados na minha conveniência. E minhas convicções são baseadas em que? No chafariz? No colorido? Na aceitação? Na onda da sociedade, da turma, do que as pessoas esperam de mim? Ou eu tenho convicções sólidas do motivo de eu estar buscando tais ideais? Como está sendo construído isso?
A esperança está num "sim" que se compõe de muitos "nãos". Então temos que ter essa convicção porque se eu quero dar um sim para um objetivo, uma convicção, uma vocação, ele é permeado por nãos, porque os limites também mostram aquilo que eu sou. O bordado sempre é analisado pelo lado oposto, de como ele foi costurado. Então, eu também tenho que saber dos meus avessos, dos meus limites, e saber dizer não para compor o meu sim. Isso está em injetar sentido nas coisas e não de extrair sentido delas. Sou eu quem coloco o sentido nas coisas através das convicções que eu tenho, ao invés de ficar tentando buscar um sentido nas coisas que acontecem assim, pura e simplesmente, mas baseado na minha vocação, no meu caminho.
Concluindo, a maturidade é uma doação. É não querer brilhar, mas querer o bem dos outros. O que é útil para mim? Quem não é solidário acaba solitário. Eu tenho que saber que preciso ajudar as pessoas. É um sentido de compromisso e não parasitário. Saber que eu tenho um lugar no mundo e a qualidade dos compromissos revelam a qualidade do meu caráter. A qualidade se confirma pela adesão à verdade; e a sociedade e o mundo dependem da qualidade com que eu vou construir a mim mesmo. Se a sociedade vai mal, possivelmente é porque eu também não estou bem. Se os projetos não estão dando certo possivelmente eu não esteja levando a sério esses projetos. A partir do momento em que eu me qualifico, eu qualifico todo o meu meio, a sociedade, a minha família, a minha cidade, todos os bens que a mim também estão envolvidos.
Ou seja, castidade e maturidade são sinônimos. A árvore não apenas extrai os nutrientes da terra mas oferece o fruto já maduro - isso é que é ter maturidade. Por isso é necessário que nós, enquanto cristãos, queiramos crescer em maturidade. Ler a história da própria vida, não querer outra história. Eu sou feita dessa história que eu vivi! Com meus erros, meus acertos.
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Filipenses 4:8: Por fim, irmãos, todas as coisas que são verdadeiras, todas as que são de séria preocupação, todas as que são justas, todas as que são castas, todas as que são amáveis, todas as coisas de que se fala bem, toda virtude que há e toda coisa louvável que há, continuai a considerar tais coisas.