Seguidamente ouço comentários sobre o fato das mulheres estarem se masculinizando, tornando-se embrutecidas, e que talvez tenham se esquecido de sua feminilidade. Alguns atribuem à vida atribulada ou difícil que levam ou levaram. Pode ser, mas a raiz do problema vai mais além, é mais profunda.
A delicadeza feminina não deve ser confundida com fraqueza, com excessiva fragilidade. Uma certa sutileza, sem embargo, é necessária, pois é nossa natureza e somos fisicamente mais fracas, abstratamente consideradas, em relação aos homens, e isso confere um equilíbrio, sendo até mesmo um símbolo da interdependência em um relacionamento.
Essa fragilidade natural, todavia, não pode se transformar em subserviência, em falta de iniciativa, em negação do próprio intelecto, do seu próprio valor, sob pena de ferir-se a dignidade intrínseca da mulher.
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Filipenses 4:8: Por fim, irmãos, todas as coisas que são verdadeiras, todas as que são de séria preocupação, todas as que são justas, todas as que são castas, todas as que são amáveis, todas as coisas de que se fala bem, toda virtude que há e toda coisa louvável que há, continuai a considerar tais coisas.