segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Será que o romance e o verdadeiro amor morreram?!

Sei que o título desta entrada pode ser muito depressivo, mas é o que eu vejo muitas vezes à minha volta. Muitas vezes as pessoas juntam-se à procura de diversão (com isso não tenho nada contra...), mas o problema é quando muitas vezes há pessoas que estão numa relação, e que só existe uma parte que julga que encontrou o parceiro ideal, enquanto que a outra parte só está na relação só por diversão ou por interesse. mas será assim tão difícil sermos tão sinceros connosco e com as outras pessoas sobre o que é que nós queremos numa relação amorosa ou quando julgamos que estamos apaixonados por alguém? E também existem aquelas pessoas que muitas vezes atiram-se de cabeça numa relação e mais tarde vêm-se arrepender pelo que fizeram... Eu sempre pensei que o namoro fosse uma espécie de época em que nós aproveitamos para conhecermos uns aos outros... E também existe aqueles casais que apesar de se amarem muito, provavelmente separam-se logo ao primeiro problema que lhes aparece pela frente, o que prova alguma imaturidade. Sempre pensei que se alguma vez encontrasse alguém, que deveria-se começar primeiro como amigos, uma pessoa que me fizesse sentir bem ao lado dele e que depois ia-se assim aos poucos, porque duma coisa eu tenho a certeza, que se me atirasse de cabeça iria arrepender-me mais tarde. E sei perfeitamente do que eu estou a falar. Quando eu me apaixonava por algum rapaz e que quando dizia a essa pessoa o que sentia, tinha duas reacções: ou era rejeitada ou então eu era gozada. E isto tudo porque eu não tinha estabilidade em casa, não era capaz de ter estas conversas com a minha mãe que ela gozava logo comigo. E digo-vos é mesmo horrível. Mas agora se me apaixono por alguém já não digo nada e nem faço qualquer gesto com medo de sair magoada. Para mim é como se o romance tivesse acabado, por causa de tudo isto que eu penso e sinto. É que eu sempre pensei que um dia iria encontrar alguém de quem eu gostasse muito, casar (ou talvez não) e também ter filhos, mas também às vezes penso de que se alguma vez os tivesse teria medo se não conseguisse ser boa mãe. E por hoje é tudo.

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Filipenses 4:8: Por fim, irmãos, todas as coisas que são verdadeiras, todas as que são de séria preocupação, todas as que são justas, todas as que são castas, todas as que são amáveis, todas as coisas de que se fala bem, toda virtude que há e toda coisa louvável que há, continuai a considerar tais coisas.