sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Como saber afinal se ele é o homem da sua vida?


Quer mesmo saber se ele é o homem da sua vida? Nada como ter a certeza. Descobrimos seis testes infalíveis: se ele passar em todos, ou é o George Clooney ou é mesmo o seu príncipe encantado.


1 - Imagine-o com 13 anos

 

É a pior fase de qualquer ser humano, mas principalmente um ser humano do sexo masculino (muitos, aliás, não a ultrapassam). É aquela fase meio-criança meio-adulta, em que eles andam aos pinotes pela casa a dizer coisas idiotas, com a cara cheia de borbulhas e a boca atravancada pelo aparelho. Se não há diferença nenhuma entre isso e o que ele é agora, bem, pelo menos não tem de fazer muito esforço imaginativo. Se sai da máquina do tempo e o encontra na sua turma do secundário e mesmo assim consegue simpatizar com ele, escolheu bem. Se encontrar um choninhas do pior, ou um daqueles miúdos que passam a vida a pôr cola no assento da professora e a dar calduços na cabeça dos mais novos, volte a entrar na máquina do tempo e case-se imediatamente... com o seu vizinho do quinto esquerdo. 

2 - Imagine-o só de peúgas

 

É tão fatal que é quase jogo sujo, enfim, dependendo das meias... Imagine que ele está vestido apenas com peúgas. Nem têm de ser umas peúgas especialmente tenebrosas, como aquelas com as renas do Natal passado, ou com o Bart Simpson, ou brancas-de-neve. Basta que sejam meias. Só meias. Pensando melhor, se calhar é melhor esquecer este teste. Nem mesmo o George Clooney. 

3 - Imagine-o numa festa de família

 

Como é que ele se porta? Fica encostado a um canto a abanar o gelo do copo e grunhe qualquer coisa quando a tia Aurora lhe vem perguntar como é que se chama e se já se conhecem há muito tempo, ou é do tipo que faz conversa com toda a gente com um sorriso de orelha a orelha, joga à sardinha com as crianças, discute o rumo do Benfica com o Ti Manel, e é o último a ir embora a distribuir imensas palmadas nas costas de toda a gente? O grau do amor dele por si também se mede pela galhardia com que enfrenta secas familiares.

4 - Imagine-o com uma torneira que pinga

 

Fica ao seu lado a olhar com um ar reverente como se a torneira fosse o menino Jesus? Aceitável. Diz-lhe ‘ah sim?' e vira a página do jornal? Mau. Diz-lhe ‘e ainda não chamaste o canalizador?' Péssimo. Chama ele próprio o canalizador mas depois quem fica o dia inteiro à espera dele é você? Mau. Diz-lhe ‘olha chama o meu primo Jeremias que ele arranja-te isso num instante?' Mau. Passa um dia sentado no chão da casa de banho a desmontar a torneira num mar de porcas e parafusos e depois levanta-se diz: ‘deve ser qualquer coisa no disjuntor, amanhã vejo isso' e nunca mais? Mau. Consegue mesmo arranjar a torneira? Utópico. Diz-lhe ‘Não te preocupes que eu trato disso?' Saia e vá ver quintas para o casamento.

5 - Imagine-o com um copo a mais

 

Há rapazes que nos surpreendem. A gente pensa que vai dar com eles em lágrimas a recordar o dia em que a mãezinha lhes ralhou porque partiram o vidro da sala e eles saltam para cima de uma mesa e desatam a cantar o "Doidas doidas doidas andam as galinhas". Se dá um grito de horror e nem sequer vai a casa largá-lo no sofá, esqueça.

6 - Imagine-o a comer um diospiro

Com dignidade é difícil. É quase impossível. Por isso é que nos jantares de Estado e nos ‘eventos' nunca se serve diospiros. Nem no ‘9 Semanas e Meia' se comiam diospiros. Parece sexy em teoria mas na prática é apenas... Há algumas palavras para descrever a quantidade de sumo e de peles e de filamentos a escorrer pêlos do queixo abaixo, mas nenhuma que se possa usar aqui. Mesmo assim gosta dele? Vá em frente. Quem resiste a um diospiro resiste a tudo.

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Filipenses 4:8: Por fim, irmãos, todas as coisas que são verdadeiras, todas as que são de séria preocupação, todas as que são justas, todas as que são castas, todas as que são amáveis, todas as coisas de que se fala bem, toda virtude que há e toda coisa louvável que há, continuai a considerar tais coisas.