"Ser homem significava, basicamente, ser corajoso, leal e verdadeiro, aceitar as punições por seus erros, não tirar proveito das mulheres, ser um marido protetor, gracioso na vitória e de espírito esportivo na derrota, ter a palavra como garantia contratual, dedicar-se mais ao modo como o jogo é jogado do que à derrota ou à vitória, e, se diante de um navio que afunda, colocar mulheres e crianças em segurança antes de se despedir com um sorriso no rosto.
O leitor mais jovem deve estar rindo, incrédulo. Mas isso já foi uma espécie de guia para muita gente. Quando o Titanic afundou, em 1912, a maioria dos sobreviventes era, de fato, composta por mulheres e crianças. Já por ocasião do naufrágio do MS Estônia, em 1994, com quase mil mortos, o grosso dos sobreviventes era de homens jovens. Há relatos de que se tratou de um verdadeiro “salve-se quem puder”. Uma mulher com a perna quebrada implorava por ajuda, e nada.
Será que não se fazem mais homens como antigamente?"
— Charles Murray.
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Filipenses 4:8: Por fim, irmãos, todas as coisas que são verdadeiras, todas as que são de séria preocupação, todas as que são justas, todas as que são castas, todas as que são amáveis, todas as coisas de que se fala bem, toda virtude que há e toda coisa louvável que há, continuai a considerar tais coisas.